Em 1958 descobriram-se imensas regiões de radiação dentro da magnetosfera da terra que contém prótons e elétrons energéticos presos pelo campo magnético da terra. Foram descobertas por James Van Allen, que elaborou um experimento sobre raios cósmicos que foi colocado a bordo da sonda americana Explorer, lançada em janeiro de 1958. As radiações de Van Allen formam dois cinturões em forma de anéis, com centro no equador. O mais interno se estende entre as altitudes de mil e cinco mil quilômetros, sua intensidade máxima ocorrendo em média aos três mil quilômetros. Essas regiões ficaram conhecidas como Cinturão de Radiação de Van Allen.
Recentemente em 2012 foi descoberto um terceiro anel pelas sondas espaciais gêmeas RBSP (Radiation Belt Storm Probes – sondas para medição de tempestades nos cinturões de radiação) que foram lançadas pela NASA em agosto de 2012 com objetivo de estudar as “tempestades” dos anéis de radiação – essas sondas ficaram popularmente conhecidas como Sondas de Van Allen. Os cientistas não sabem porque essa força magnética envolve a terra mas sabem que algo no espaço acelera as partículas dentro dos cinturões de radiação acima de 99% da velocidade da luz, mas eles não sabem o que esse “algo” realmente é. Novos resultados das Sondas Van Allen da NASA mostram que a energia aceleradora vem de dentro dos próprios cinturões. As partículas em seu interior parecem levar um chute de energia, o que as acelera cada vez mais, de forma muito parecida a empurrões perfeitamente sincronizados em um balanço em movimento. A descoberta de que as partículas são aceleradas por uma fonte local de energia é comparável à descoberta de que os furacões nascem de uma fonte de energia local, tal como uma região de águas oceânicas aquecidas. No caso dos cinturões, a fonte é uma região de intensas ondas eletromagnéticas que tira energia de outras partículas localizadas na mesma região. Quando esses intensos cinturões de radiação foram descobertos os cientistas ficaram apreensivos quanto a sérias ameaças que poderiam oferecer às viagens espaciais pois a radiação emitida pelo cinturão é muito forte e nada orgânico sobrevive a esse campo magnético sem tecnologia adequada. Ou seja, é impossível qualquer astronauta sobreviver a ele. Diante disso, todas as missões espaciais tripuladas da historia, tanto dos Estados Unidos, como da União Soviética, desde a primeira no ano de 1961, estiveram muito abaixo desse campo de radiação que é mortal. Para um astronauta poder sobreviver a uma viagem em direção a lua através do cinturão seria necessário um escudo impenetrável a essa radiação entre ele e o exterior da nave, o que não existe nos ônibus espaciais pois é impossível ser criado. É por esse motivo que os Russos que possuem muito mais experiência no espaço, só enviaram uma nave sem tripulação para a lua. Já os Americanos criaram uma grande farsa, encenando a ida do homem a lua, que desde sempre foi alvo de grandes questionamentos quanto a sua veracidade.Cinturão de Van Allen criado para proteção da Terra por extraterrestres - CTZ Brasil 2014 Conforme informações passadas diretamente pelos parceiros das 49 raças extraterrestres para os pesquisadores do CTZ e do Projeto Portal, o Cinturão de Van Allen é uma tecnologia de proteção para a Terra que foi criado pela confederação intergalática comandada por Rankstar e as 49 raças no final da década de 40 para que inteligências extraterrestres, somente com interesses em pesquisas e exploração, não mais adentrassem a terra sem prévia autorização, dando assim a possibilidade dos humanos alcançarem um estágio evolutivo maior.
Apenas as 49 raças e seus parceiros, detentores dessa tecnologia puderam visitar a terra desde essa época, pois suas intenções com relação ao ser humano é de ajuda e proteção. Até a 1a Guerra Mundial diversas inteligências extraterrestres entre elas os conhecidos Grays trocavam tecnologias abertamente com os governos (principalmente Hitler que usou dessas tecnologias na construção de aeronaves baseadas nas deles) sendo que muitas dessas tecnologias foram usadas apenas para fins bélicos. Por isso houve essa proibição da entrada desses seres, para que não explorassem tão intensamente os seres humanos. Os seres extraterrestres que já estavam na terra ficaram aqui detidos. Os que tentaram entrar ou sair foram pulverizados por esse campo magnético. Porém essa proteção tinha um prazo, que findou no dia 26 de novembro de 2014, data em que o cinturão magnético que envolve a terra foi dissolvido totalmente. De certa forma, a partir dessa data poderão ocorrer anomalias suaves e visíveis na magnetosfera que será detectada pelos cientistas. O CTZ continua a pesquisar o comportamento da magnetosfera pois poderá ocorrer a ressonância desse cinturão pelo período de até um ano. Com a abertura desse cinturão magnético, os seres que aqui ficaram poderão ir embora, sair e voltar e ainda possibilitar a visitação de outras inteligências extraterrestres, porque terão total liberdade para isso, desde que suas intenções não sejam maléficas à vida humana, pois as 49 raças continuam ainda com seu plano de parceria e de proteção à terra.
Fonte : Ufociência.
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