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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Uma múmia alienígena? Mistério de múmia com cabeça gigante encontrada no Peru.


Um crânio alongado mumificado encontrado no Peru poderia finalmente provar a existência de aliens, ou seres extraterrestres. A cabeça de formas estranhas e desproporcional, (quase tão grande quanto o corpo (20e) 50cm), tem confundido os antropólogos. Foi um dos dois conjuntos de restos mortais encontrados na cidade de Andahuaylillas, no sul da província de Quispicanchi, no Peru. O Crânio tem um ponto fraco, encontrado em crianças, mas também tem dois molares grandes, encontrados somente em seres humanos mais velhos. Três antropólogos concordam:”Não é um crânio de ser humano”. 
Renato Davila Riquelme um antropólogo que trabalha no Museu Privado Ritos Andinos em Cuzco disse que três antropólogos, da Espanha e da Rússia, chegaram ao museu na semana passada para investigar as descobertas e concordaram que os restos “não eram de um ser humano” e que iriam conduzir mais estudos. Ele acrescentou: “Embora a primeira avaliação tenha sido superficial, é óbvio que suas características não correspondem a qualquer grupo étnico do mundo.”




A criatura ainda não identificada tem um crânio de formas estranhas e quase tão grande quanto o seu corpo de cerca de 50 centímetros (20 polegadas) de altura. Os restos de um globo ocular no soquete direito ajudará a determinar o seu DNA genético, e esclarecer a controvérsia se ele é humano ou não. A segunda múmia encontrada está incompleta e tem apenas 30cm (12 polegas). Falta-lhe um rosto e parece estar envolto em uma camada como placenta e em uma posição fetal. Os restos têm uma notável semelhança com a caveira de cristal triangular do filme Indiana Jones, O Reino da Caveira de Cristal, de 2008, que no filme era de origem alienígena e teria poderes sobrenaturais. Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal apresentava um crânio alienígena cônico muito semelhante ao encontrado no Peru.

 A explicação alternativa para a descoberta bizarra é que o crânio era deformado artificialmente como parte de um ritual tribal. A prática do alongamento do crânio (para significar a afiliação a um grupo ou status social) remonta a 9.000 anos. Comum em várias culturas tribais de todo o mundo (como os maias, os nativos norte-americanos e aborígenes australianos), os estilos de moldagem da cabeça criava três grupos: plano, redondo ou cônico. Para atingir a forma desejada, a cabeça era envolta em um pano apertado. No caso de achatamento do crânio, a cabeça era colocada entre dois pedaços de madeira. A técnica normalmente seria realizada em uma criança, quando o crânio ainda esta em formação e é mais flexível. O pano seria aplicado a partir de um mês após o nascimento e seria mantido no lugar por cerca de seis meses.

Fonte: Luz no Caminho!

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