Uma breve história do homem.
Eu estou muito feliz com o que tenho visto, sentido, nestes últimos dias. Parece que as pessoas estão despertando. Tenho a nítida impressão que está havendo uma mudança de padrão. Quando eu fazia alguma palestra, evitava ao máximo tocar nos assuntos… ETs, APOCALIPSE, CAOS SOCIAL, MORTE e OUTRA forma de EXISTIR.
Esses temas faziam as pessoas torcerem o nariz ou me olharem com a cara de… “tadinha… ela é lesada, lesada…”
Eles não estavam prontos para ver…
Mas isso ocorre ou ocorria, porque o H. esquerdo do cérebro rejeita aquilo que não tem coerência, linearidade, lógica… E as mudanças do Universo (que nós já estamos estudando há algum tempo) estão propiciando a quebra de toda essa rigidez seqüencial – programa – a que fomos submetidos pelos negativos. Estamos nos abrindo para um mundo novo, uma nova maneira de ver nossa existência, estamos trabalhando o H. direito, holístico, dessa massa cinzenta – dessa CPU biológica chamada cérebro.
Estamos no controle, somos nós os programadores
de nossas mentes AGORA!
Devemos lembrar que a utilização equilibrada dos dois Hemisférios cerebrais é essencial para podermos entender como a informação nos chega. Um lado (direito) tenta “viajar na maionese” – ele é bondoso e aberto a toda forma de informação, mas isso é perigoso, pois podemos nos iludir com falsos atributos que ele desconhece. Por isso, é necessária a rigidez do outro lado (esquerdo) que nos dá a base de raciocínio lógico tão importante para “não cairmos em tentação”. OK?
Aqueles que NUNCA admitiram a hipótese de uma outra forma de ver nosso mundinho estão comprando meu livro – O “link” perdido – isso me fez ver que já é um bom começo! E hoje vou “ordenar” nossos estudos para aqueles que estão “chegando” agora nesse BLOG.
Entrar no meio de um estudo do qual não fazemos a mínima idéia é desanimador e temo que “afugente” os que estão se abrindo. Hoje darei uma seqüência de idéias para que essas pessoas que estão acessando o BLOG recentemente possam caminhar conosco lado a lado e acompanhar os outros BLOGs que nos ajudam a entender as partes desse processo todo.
RAVENA e RODRIGO estão fazendo um excelente trabalho nos ajudando nisso. Então vamos em frente!
Para entender melhor a cronologia de tempo que nos parece absurda, devo lembrá-los que para os extraterrestres que nos criaram, 3.600 anos na Terra correspondem a 360 dias (1 ano) deles. Einstein explica melhor que eu. Pesquisem.
O planeta Nibiru enfrenta processo de extinção. Sua atmosfera está enfraquecida. Anu – Rei – comandante desse planeta que abriga inúmeras outras raças, numa crise interna, depõe um dos governantes das terras em Nibiru de nome Alalu. Esse se refugia num planeta recém formado, antigo Tiamat – hoje conhecido como Terra. Alalu descobre que o planeta contém ouro, mineral de extrema importância para a proteção da atmosfera abalada de Nibiru.
445 mil anos a/C
Liderados pelo filho do grande imperador Anu, Enki se estabelece no planeta Terra criando uma estação de exploração batizada Eridu, com objetivo de extrair ouro nas águas marítimas do que hoje conhecemos como Golfo Pérsico.
430 mil anos a/C
Mais e mais Anunnakis (“Aqueles que desceram dos céus” na língua suméria) chegam à Terra, entre eles Ninhursag meia-irmã e esposa de Enki, chefe do corpo médico extraterrestre. Excelente geneticista.
416 mil anos a/C
O Rei Anu chega na Terra com Enlil, seu outro filho, o herdeiro ao trono aparentemente. Numa disputa com seu irmão Enki pelo espaço de mineração do ouro, Enlil ganha o comando da Missão Terra, deixando assim Enki relegado aos limites de terra que conhecemos hoje como a África.
300 mil a/C
A classe trabalhadora Anunnaki se rebela contra as condições de trabalho de extração nas minas de ouro – nada de cerveja, mulheres Anunnaki e futebol – isso é demais. Os Deuses diante disso, tiveram a idéia de “criar” trabalhadores para esses serviços de extração, já que a rebelião estava ganhando tamanho. Tudo que eles não queriam era o surgimento de mais um Lula.
Enki e Ninhursag médicos geneticistas, criaram trabalhadores primitivos através de manipulação genética do DNA de um primata muito esperto que conhecemos como homo erectus dando lhes raciocínio (lado esquerdo do cérebro) para obedecer às ordens (já que os animais não obedeciam mesmo, seu crânio havia uma mente que hoje conhecemos como H. direito) e executar os serviços que os Anunnakis não queriam mais fazer. Essa nova espécie feita em laboratório nós conhecemos hoje como Homo Sapiens
200 mil anos a/C
A vida na Terra passa por um novo período glacial. Todos Anunnakis dão no pé, vão para Nibiru ou pelas redondezas – Marte. É hora de aguardar as mudanças climáticas se assentarem.
O clima esquenta novamente na Terra. Muito sol e praia, os Anunnakis não conseguem resistir aos encantos das belas e fogosas terráqueas e acasalam com elas produzindo uma nova raça de seres poderosos com todos os dons e talentos que chamamos de “sobrenaturais”.
75 mil anos a/C
Mais inteligentes e poderosos esses filhos dos Deuses – novo homen - enfrentam outra era Glacial, mas tiram de letra. Espécies de homens mais primitivos morrem por disputa de território/alimentos com os mais inteligentes. O homem de Cro-Magnon sobrevive muito bem às mudanças do planeta.
13 mil anos a/C
Já prevendo as mudanças geológicas que a Terra sofreria devido a força magnética da aproximação de Nibiru, os Anunnakis, muito espertos, dão no pé de novo. (eles só gostam do bom, sol, mulheres e futebol, sufoco não é com eles)
Sabedor de que uma imensa onda marítima assolaria o planeta nas mudanças dos pólos (precessão dos equinócios), Enlil proibiu que divulgassem ao povinho sobre “esses fenômenos” para que eles não se mobilizassem e se organizassem a tempo para o que viria.
O plano seria perfeito. Os Anunnakis partiriam à francesa deixando o povinho em suas salas confortáveis assistindo na sua Mega TV HD de 54 polegadas com Home Theater, o Faustão, o Gugu ou quem sabe a final de alguma pelada importantíssima para decisão de um campeonato interestadual. Enlil sabe como funcionava a cabeça desse povinho, por isso lhes deu tudo isso. Ele odeia essa raça hibrida de bastardos, fruto das relações de extraterrestres com terráqueos - Deus é Deus, servo é servo!
A Terra é conquista deles e uma limpeza genética para purificar a raça ariana seria ideal para essa dimensão em que eles habitam. Ficariam com alguns poucos escravos, uns 500 mil no máximo, lhes dando uma promessa de vida eterna e mais bugigangas para seu entretenimento em troca de seu sangue = LITERALMENTE.
Uma espécie sobre controle de fecundidade seria o ideal para a continuidade dessa raça em cativeiro…
Mas a história ainda não acabou.
Eventos Depois do Dilúvio
11 mil a/C
Enki (o médico criador da raça humana) quebrou o juramento que fez ao todo poderoso irmão Enlil e contou os planos a Ziusudra (Noé para os íntimos) para construir uma nave submersível e tentar salvar o maior numero de vidas orgânicas possível do planeta.
Os Anunnakis voltaram… e viram que o povinho havia resistido ao dilúvio.
- “Que droga! Parecem baratas essas criaturas!” Deve ter pensando o todo poderoso Enlil.
- “Tudo bem. Não deu dessa vez, mas eu melhoro os planos no próximo dilúvio em 2011”
10.500 mil a/C
Os descendentes de Noé tiveram muito trabalho. Deram mais serviço pra eles. Vão tornar a Mesopotâmia habitável. Tá uma bagunça danada essa casa. Vamos construir redes de esgoto, água tratada recuperando o vale do Nilo e dar aos filhos dos Deuses – escolhidos - informação sobre como as coisas funcionam daqui pra frente. Para os escolhidos a verdade sobre as mudanças planetárias e do Universo, sobre suas origens e seu poder de mudar as leis dessa dimensão.
Mas para o povinho…
“Ah! A gente conta a eles uma historinha pra boi dormir” (assim foi criada a RELIGIÃO). Cada um conta uma coisa diferente sobre o mesmo fato para que; se um dia um deles viesse saber a verdade, tudo ficaria tão confuso que, até que eles juntassem todas as peças… teriam que nascer umas mil vezes para isso. Nunca serão!
A península do Sinai foi mantida pelos Anunnaki como um aeroporto espacial pós-diluvianos e um centro de controle é estabelecido no Monte Moriá (futura Jerusalém).
9.700 mil anos a/C
Ra/ Marduk, primogênito de Enki (o médico) divide o domínio sobre o Egito entre os irmãos Osíris e Seth.
Bom, daqui em diante a história começa a fazer sentido para a humanidade quando começamos a estudar a vida dos povos antigos com o que já sabemos, basta para isso, fazer um cruzamento de informações. Segue-se adiante a disputa por reinados e hierarquias, posse territorial, domínios, guerras, invasões, matanças em nome de Deus (do senhor Anu) – uma herança de comportamento, nosso lado Anunnaki, que deveríamos trabalhar nos dias de hoje.
Devemos rever a missão da nossa real existência, pois só assim conseguiremos dar entendimento sobre o que temos que objetivar adiante.
Sobreviver é um pensamento natural do ser humano. Mas vc já pensou por que lutamos para nos manter vivos nessa dimensão?
a) Preservação das espécies?
b) Atender aos desígnios do destino seguindo um plano de reencarnação?
c) Puro medo da morte?
d) Porque acreditamos que não veremos mais as pessoas que amamos?
e) Estamos aqui para obter toda a informação necessária para alçar outras dimensões?
A falta da informação necessária nos coloca num looping reencarnatório ad infinitum – num vácuo que nos traga para essa dimensão.
Não sei vc, mas estudei muito para poder afirmar que temos que nos manter vivos até o último momento para saber mais e mais, pois a cada milésimo de segundo recebemos novas informações dos seres positivos, mas infelizmente nem todos nós podemos ver essa informação no mesmo instante, somos diferentes nisso, portanto o momento é diferente para cada um de nós. Cada um a seu tempo. temos que ter paciência… haja paciência…
Mas posso assegurar que toda essa informação necessária estará disponível, acessível a todos em poucos dias para suas escolhas. Verá mais e melhor aquele que tem mais conhecimento = consciência.
Esse conhecimento é intuitivo e não mecânico oriundo das nossas escolas acadêmicas.
Siga sua intuição. Abra sua mente. Abra seu coração a novas formas de pensar. É um momento ideal de trabalhar o H. direito que os NEGATIVOS tanto inibiram. É hora de colocar os dois para funcionar. O radicalismo, a inflexibilidade, não o levará a lugar algum, a não ser a um futuro tenebroso do qual sua energia será usada para um processo de aprisionamento, talvez sem oportunidade de escolhas…
O momento é esse – Livre arbítrio – sempre.
Fonte : Laura Botelho
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