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FIAT LUX

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Entrevista do Dr. Craig McPherson, por Linda Howe em 08 de abril de 1995. Local: Las Vegas, Nevada, EUA.

Quem é o Dr. Craig McPherson ?


O Dr. McPherson trabalhou na ÁREA 51 de maio de 1956 à setembro de 1988.
"Esta entrevista foi feita por Linda Howe, durante uma reunião no Las Vegas Hilton em 8 de abril de 1995. Sob um acordo escrito entre Linda Howe e o Dr. McPherson, o conteúdo da entrevista não poderia ser tornado público. Uma fonte do governo dos EUA registrou a entrevista. O que se segue é um resumo das informações prestadas pelo Dr. McPherson naquele momento.O Dr. McPherson se aposentou no Serviço Civil Federal com graduação de GS-16, ele nasceu em 8 de Abril de 1920, em Scranton, PA. O Dr. McPherson prestou serviço militar na infantaria do exército dos EUA na Europa, durante a segunda guerra mundial, a partir de junho de 1944 até outubro de 1946. Ele obteve a patente militar de sargento, no momento da sua passagem para a reserva. O Dr. McPherson estudou na Penn State University, na Universidade da Pennsylvania e no MIT (Massachusetts Institute of Technology).
“Eu servi no Exército dos EUA entre 1944-1946. Após a minha saída, eu freqüentei a faculdade e obtive uma graduação PhD em física. Eu trabalhei para a indústria privada em 1955-1956. Em maio de 1956 fui contratado pela Força Aérea dos EUA como um especialista em Física Aplicada. Meu primeiro trabalho foi na Base Aérea Nellis, Nevada, instalação de experimentação. Eu trabalhava em Indian Springs AFB, Nevada, nos primeiros sete meses. Meu trabalho se referia ao exame de tecnologia estrangeira. A tecnologia estrangeira era composta de equipamentos soviético e chinês. A maioria dos equipamentos era obtido a partir de um governo amigo. O equipamento consistia de tanques, equipamentos eletrônicos, sistemas de armas e outros itens relacionados. Durante este período de tempo, a Força Aérea construía uma instalação subterrânea embaixo do Lago Groom. A construção começou em 1955 e terminou em algum momento durante o verão de 1959. Eu trabalhei na Divisão de Estudos de Aplicações de Tecnologia Estrangeira (FTASD). Tivemos três (3) diferentes instalações, duas delas em Groom Lake e uma em Indian Springs. Mais tarde, obtivemos uma instalação em Tonopah. Assim que que a instalação subterrânea em GROOM LAKE estava pronta, nós nos mudamos para ela. Isso foi em algum momento no início de 1960. A instalação então era uma das maiores contruções subterrâneas já construídos. Nós tínhamos mais de um bilhão de pés quadrados de espaço livre (cerca de 93 milhões de metros quadrados !!). Nos anos posteriores, a instalação subterrânea, codinome “Espaço Profundo” (Deep Space), foi expandida para incluir MAIS três (3) diferentes níveis. Eu estava envolvido na pesquisa e desenvolvimento do avião SR-71. Tivemos vários aviões diferentes sendo desenvolvidos. O FTASD tinha mais de 65 cientistas, técnicos e militares designados. A maior parte do nosso trabalho foi muito original. Nós obtivemos algumas informações do Foreign Technology Group Acquisition (FTAG). Este grupo obtinha informações de governos estrangeiros ou de agências de inteligência. Junto com os estudos sobre os equipamentos estrangeiros que tínhamos disponível na instalação, podíamos aplicar os princípios científicos avançados para promover nossa própria tecnologia. Fizemos excelentes avanços durante este período de tempo. Durante este mesmo período de tempo, eu nunca vi um UFO ou qualquer coisa parecida com um UFO no Groom Lake Test Facility. Eu não vi nenhum ET nem eu nunca ouvi ninguém mencionar que nosso governo havia feito a engenharia reversa de algum dispositivo ET. No verão de 1969, fui transferido do FTASD para o Grupo de Estudos Avançados (ASG). A ASG é um grupo muito secreto localizado no segundo nível da ÁREA 51, Complexo III. Para entrar desde a primeira vez nas sua instalações primeiro eu tive que obter um certificado de segurança adicional para acessá-la. Durante a minha entrevista na ASG, fui informado de que o nosso grupo estava trabalhando em princípios de investigação avançada envolvendo aparelhos voadores não-convencionais.


 Um UFO-OVNI fotografado em Cerro Gordo-EUA, onde aparece claramente o reator de fusão no centro de gravidade da espaçonave alienígena, com as linhas de campo eletromagnético assinaladas. Eu vi o meu primeiro dispositivo não convencional apenas poucos dias depois de ser atribuído para trabalhar no ASG. O aparelho voador tinha o codinome “Atlas-Tank” (AT). ERA UM DISCO VOADOR EXTRATERRESTRE. Eu trabalhei em problemas físicos específicos associados com este projeto MUITO original. Nós tínhamos fabricado o AT durante um período de 8 (oito) anos. Fui levado para esse projeto durante a última parte do seu teste de solo. Resolvemos a maioria dos problemas técnicos, mas ainda não conseguíamos fazer o aparelho AT voar. Vários sistemas de propulsão diferentes foram usados no veículo, mas nenhum deles funcionou. Em algum momento de 1973, me foi dado um outro certificado de segurança. Eu então fui transferido para outro local dentro do complexo III na ÁREA 51. Esta era uma nova área na enorme instalação subterrânea. Fui designado para o grupo ASG-Alpha. Uma vez dentro dessa nova instalação, me foi dado acesso a outro “disco voador”. Este parecia ter a mesma forma como o AT. No entanto, o seu nome de código era “Blue Chariot” (BC). Apesar de eu não ter acesso ao interior do BC, eu fiz pesquisas na área externa daquela espaçonave. Em nenhum momento me foi dito que qualquer uma destas máquinas voadoras eram relacionados com ETs. Eu trabalhei no ramo Alpha por vários meses antes de me mudar de volta para o Grupo ASG. Em 1973, um terrível acidente ocorreu na instalação do Complexo III na ÁREA 51. O sistema de propulsão da espaçonave BC foi ativado e ocorreu uma explosão matando seis (6) técnicos. Na verdade, não foi uma explosão. Um parafuso ou uma bola de plasma saiu do sistema de propulsão (n.t. um reator de plasma a mercúrio – metal líquido – gerador de campo e pulso eletromagnético) e atingiu os técnicos, vaporizando completamente os seus corpos. O BC foi então levado para uma outra unidade, que estava localizada em uma área muito remota da ÁREA 51. Esta área estava situada ao lado do antigo campo terrestre de testes nucleares. Os cientistas finalmente aprenderam como o sistema de propulsão funcionava. Então eles puderam ativar o sistema, que geraria uma enorme quantidade de energia. A energia poderia ser formada em “bolas de plasma” ou um fluxo contínuo e constante de energia. O sistema pode gerar energia equivalente a uma explosão nuclear (controlada) com potência a partir de um intervalo entre 0,1 até 350 kilotons. A coisa estranha sobre este sistema de energia era que havia a falta de radiação. O sistema poderia gerar essa quantidade enorme de energia, mas não produzia nenhum tipo de radiação residual. Este fato intrigava muito os cientistas. Quando eu me aposentei, em 1988, ninguém ainda conseguia entender o sistema. Eles poderiam ativá-lo, mas não conseguiam entender como ele funcionava. Até aquele tempo em nenhum momento me foi dito por alguém que o novo sistema de propulsão havia sido dado a nós pelos Extraterrestres. Nem nunca me foi dito que os ETs nos cederam qualquer tecnologia. Nós assumimos que o novo sistema de propulsão havia sido desenvolvido pelos soviéticos. Embora ninguém nos dissesse que o novo sistema de propulsão e a espaçonave BC-Blue Chariot estivessem relacionados com extraterrestres, nós pensávamos que eles estavam sim relacionados.


 Acima: Essa foto do UFO americano, o TR-3b Astra foi tirada quando sobrevoava a Bélgica, provavelmente durante voo de teste.. Tivemos nossas próprias discussões privadas sobre toda aquela tecnologia. Eu poderia te dar os detalhes técnicos do sistema de propulsão, mas isso ainda é altamente confidencial. Posso dizer que o sistema opera com alguns princípios (sobre antimatéria) desconhecidos. Nós tentamos, muito sem sucesso, aplicar o nosso conhecimento da física aqui da Terra, a teoria quântica e outros princípios para este novo sistema. Em nossa ciência, há dois (2) tipos básicos de vínculos/conexões pelos quais os átomos básicos se conectam para formar as moléculas – ligações iônicas e covalentes. Um átomo é normalmente eletricamente neutro. Ele tem o mesmo número de prótons carregados positivamente em seu núcleo, uma vez que tem carga negativa de elétrons em órbitas cativas ao seu núcleo. Neste sistema, as coisas são diferentes. Há um método desconhecido pelo qual os átomos estão alterados. Em vez de ligações iônicas ou covalentes, este novo sistema cria um TERCEIRA tipo do princípio de união atômica em novas moléculas. Este novo tipo de ligação faz com que os átomos assumam uma forma diferente. Os Átomos saem de um estado normal – e quando eu digo “normal”, quero dizer normal em nossa ciência terrestre – para um formato como “multiplicados”. Em outras palavras, os átomos estão dobrados ou “apoiados” uns aos outros. Os átomos de certa forma estão um pouco modificados, mas eles mantêm a sua forma original. Sei que isso é muito difícil de entender (é paradoxal). É por isso que nós ainda não entendemos essa tecnologia. Vou te dar um exemplo simples. Se você pode lembrar de química básica, você vai se lembrar que um átomo de hidrogênio é constituído por um único próton -no núcleo – com um elétron em um estado orbital cativo. Quando dois átomos de hidrogênio se aproximam um do outro, a sua energia combinada se torna menor se eles compartilham os seus elétrons. Bem, neste novo sistema, um átomo de hidrogênio, submetido a esta nova tecnologia (dentro do mecanismo – reator de fusão – do sistema de propulsão) muda para um novo princípio. Primeiro, nesta tecnologia extraterrestre, quando dois átomos de hidrogênio se aproximam uns dos outros, o seu nível de energia combinada se torna MULTIPLICADO através deste princípio estranho de ligação entre os átomos. Assim, em vez de ter um nível de energia inferior, a energia é multiplicada pelo número de átomos de hidrogénio em que existe a conexão. Se usássemos o IDEÁRIO QUANTUM para entender isso, poderíamos concluir que os princípios quânticos não funcionam neste novo sistema. Normalmente, em nosso sistema terrestre, os íons carregados positivamente se atraem e se vinculam / conectam com íons negativamente carregados para formar às moléculas (Polaridades opostas que se atraem). Este não é o caso neste novo sistema. Não faz diferença se os íons são positivos ou negativos, eles se unem independentemente de valência e polaridade. Sabemos que existe algo dentro deste sistema de propulsão, algo que faz com que esses fenômenos não naturais (em nosso planeta) e estranhos aconteçam. Duas placas metálicas divididas em tiras são colocadas dentro de uma câmara de vácuo. A câmara é geradora de um vácuo perfeito, ou seja, não há nenhum ar exterior ou outros gases no interior desta câmara. Um tubo se estende de uma segunda câmara para a outra, comprimindo gases dentro dela. Uma terceira câmara obriga outro gás para entrar na primeira câmara. Nós sabemos que os gases empurrados contra essas duas placas de metal da primeira câmara de total vácuo causam que uma enorme quantidade de energia venha a ser criada. Finalmente, pouco antes dos gases comprimidos serem “misturados”, surge uma forma de luz gerada que está focada em oposição a energia que foi gasta. Esta luz é de uma frequência mais baixa. Normalmente, em nossa teoria quântica, uma pequena freqüência significa uma energia mais baixa. No entanto, neste sistema extraterrestre, a menor freqüência de luz foi medida e se percebeu conter uma enorme quantidade de energia produzida sobre a quantidade de combustível (gases) gasto. Quando saí do emprego em 1988, nós ainda não conseguíamos entender como os gases eram misturados, nem poderíamos também determinar como a luz era gerada. Você pergunta sobre os metais dentro deste recipiente a vácuo. Bastante intrigante. Em primeiro lugar, as tiras de metal estão localizadas no interior do container à vácuo número 1. As tiras de metal estão ajustadas perpendicularmente umas às outras em exatamente 6,54 centímetros de distância. Cada tira de metal mede 18,45 centímetros x 9,43 centímetros. Cada tira de metal tem 3,46 centímetros de largura. Os lados das tiras viradas uma para a outra contém uma camada de metal brilhante. Os lados opostos contêm um revestimento opaco. Olhando para as tiras de metal desde cima, se pode notar que uma outra substância esta colocada entre as duas substâncias externas. Os materiais que envolvem cada uma das tiras de metal nunca foram identificados. Nós conhecemos a densidade das tiras de metal e a sua dureza, medidas com a escala de Mohs. A densidade das tiras de metal são 94,5 [9,45?] no lado brilhante, e de 34,2 [3,42?] no seu lado oposto. Acredito que a densidade ou a gravidade específica foi medida através do método convencional, em que o valor é determinado em gramas por centímetro cúbico. Não sendo um engenheiro metalúrgico, não posso fazer comentários sobre esses valores. Mas o que é interessante é que essas duas fileiras de tiras de metais estão localizados dentro de um recipiente a vácuo  arredondado. O revestimento exterior deste recipiente também é brilhante.


 Acima: “Um Ancient Vimana uma aeronave Top Secret desenvolvida pelos E.U.A., código TR-3B com formato triangular aeroespacial movida a propulsão nuclear com três reatores (descrição Edgar Fouché) combinado com a criação de um campo de vórtice de pulso eletromagnético gravitacional, movido a plasma de mercúrio para interromper / neutralizar os efeitos da gravidade sobre a massa do veículo e em suas proximidades, espaçonave desenvolvida com tecnologia extraterrestre.  Você pergunta sobre os gases utilizados. Eu não sou um químico, e eu sabia muito pouco sobre os gases contidos nos recipientes número 2 e o 3. Estes gases são de dois tipos distintos. Um deles é um tipo de gás-liquido e o outro é um gás solidificado. Não me peçam para explicar esses dois, eu acredito que nem os nossos engenheiros químicos poderiam fazer isso. Eu só sei que uma vez que o dispositivo é ativado os dois gases se misturam e criam intensa energia por algum método. Eu não quero o meu nome ligado a uma história sobre extraterrestres.

Fim da entrevista.


Fonte: Ufociência.

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