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FIAT LUX

domingo, 12 de julho de 2015

O vôo 169 da VASP.



Uma das experiências mais extraordinárias da história da ufologia é, sem dúvida alguma, o caso do chamado vôo 169 da VASP, que aconteceu em meio a uma grande onda ufológica, na madrugada do dia 8 de fevereiro de 1982, quando os passageiros e a tripulação de um Boeing 727/200 da VASP tiveram a chance de observar um OVNI por mais de uma hora, num vôo de Fortaleza para São Paulo, com escala na cidade do Rio de Janeiro. No total, aproximadamente 150 pessoas participaram da experiência. Poucos dias depois tive a oportunidade de conhecer o comandante do vôo, Gerson Maciel de Britto, o principal personagem da história.


Além dos contatos que tive com o comandante do vôo, Gerson Maciel de Britto, acabei conhecendo vários dos passageiros que, ao serem alertados pelo próprio, observaram as evoluções do OVNI. 
A repercussão do caso chegou ao exterior, levando vários jornais e revistas em diversos países a relatarem o fato, que passou a ser também um clássico da literatura ufológica de nosso país. Gerson Maciel de Britto acabou sendo conferencista de vários eventos que promovi na cidade do Rio de Janeiro, e mais tarde, já vários anos depois do episódio, prestou um depoimento detalhado também em vídeo para este autor, sem dúvida um dos mais importantes de meu envolvimento com a ufologia, no qual o piloto revelou - além de todos os detalhes do caso e seus desdobramentos - outras três experiências mantidas anteriormente durante outros vôos, respectivamente nos anos de 1963, 1975 e 1978. Segundo Britto, o vôo teve início com a decolagem por volta das 2 horas da madrugada, da cidade de Fortaleza. O céu estava limpo, apresentando visibilidade total, condições que seriam mantidas durante toda a rota. Cerca de uma hora depois da decolagem, quando sobrevoavam a cidade de Petrolina, já no Estado de Pernambuco, o comandante percebe então pela primeira vez a presença de um objeto luminoso à esquerda do avião, semelhante inicialmente aos faróis de um avião. A partir daquele momento Britto passa a monitorar com atenção o OVNI, para verificar a trajetória que o objeto seguiria em relação à rota de seu avião, pensando na segurança do vôo que comandava. Neste momento o avião estava justamente sobre a região onde temos um entroncamento de aerovias, relacionado ao tráfego aéreo proveniente da Europa. Naquele momento o comandante do vôo ainda pensava na possibilidade do envolvimento de um outro avião comercial. Com o passar dos minutos, Britto percebeu que aquela fonte luminosa mantinha a mesma distância de seu Boeing, com uma trajetória paralela, sem fator de aproximação. Não vinha em confluência a seu avião. Em seguida, percebe então já uma mutação de cor no objeto, como se ele estivesse girando em torno de si, ionizando gases de nossa atmosfera, apresentando uma coloração alternadamente avermelhada, cor de abóbora e azulada. Em seguida o comandante do vôo entra em contato com a jurisdição de tráfego aéreo de Recife, para saber se existia algum tráfego especial da Força Aérea Brasileira na região, já que não havia sido informado previamente, como é normal quando do início do vôo de qualquer vôo comercial, que pudesse explicar o que ele e os demais tripulantes estavam observando. Em resposta, "Recife" comunica - através do rádio - que desconhecia qualquer vôo militar na área, e que não tinham também informações sobre qualquer outro tráfego comercial naquele momento na região.
A partir da confirmação que não se tratava de um tráfego aéreo convencional o comandante Britto passa a observar ainda com mais atenção o objeto, já definido de maneira definitiva com um OVNI, mantendo seu avião na rota normal, já que o objeto não identificado não apresentava qualquer risco para o vôo, mantendo-se a uma distância segura, apresentando uma velocidade próxima à mantida pelo próprio Boeing, que voava a um pouco mais de 900km/h. Depois de vários minutos acompanhando o avião, o OVNI começou a apresentar deslocamentos surpreendentes. Segundo Britto, em frações de segundo o aparelho se deslocava dezenas de milhas, se posicionando bem mais à frente do avião, para depois retroceder à posição anterior, demonstrando um potencial tecnológico muito além da nossa compreensão. Estas variações de velocidade e posição ocorreram várias vezes, e foram observadas tanto visualmente como através do radar de bordo. Quando o vôo chegou à jurisdição do CINDACTA Brasília (Centro Integrado de Defesa Aeroespacial e Controle de Tráfego Aéreo), Britto entrou em contato com o mesmo, reportando todos os detalhes sobre o que estava acontecendo. Para sua surpresa, o centro de controle informou que não estava detectando nenhum eco-radar na região.


O comandante do vôo solicitou então, a seguir, sabendo que podiam existir outros aviões no mesmo setor, que os controladores do órgão indagassem se outras tripulações estavam observando o mesmo fenômeno. O CINDACTA entrou então em contato com um jumbo da Aerolíneas Argentinas, e o comandante do avião confirmou que estava também observando o fenômeno. Em seguida a tripulação de um vôo da Transbrasil, de Brasília para o Rio de Janeiro, confirmou que estava já observando as evoluções do objeto durante muito tempo, descrevendo os deslocamentos impressionantes que o OVNI realizava. O CINDACTA continuava sem dar nenhuma instrução de alteração de rota para o vôo 169. Diante desta situação o comandante Britto continuava a manter a mesma proa, nível e velocidade, mantendo a observação constante do aparelho não-identificado. Quando o vôo já estava nas proximidades da cidade de Belo Horizonte, aquele objeto - que mantinha desde o início uma distância razoável do Boeing - começou a se aproximar de maneira definitiva, e o CINDACTA entrou em contato finalmente com a tripulação reportando que estavam detectando um eco-radar na posição nove horas, ou seja, bem à esquerda, a uma distância de 8 milhas náuticas. O comandante Britto estranhou o comportamento do CINDACTA, pois só quando começou a se materializar uma situação de conflito de tráfego aéreo os operadores do órgão resolveram assumir que o OVNI estava realmente em suas telas. O foco luminoso cada vez ficava maior com sua aproximação do Boeing. Segundo Britto, ele já conseguia observar uma estrutura discoidal em meio àquela intensa luminosidade, com o tamanho equivalente a dois aviões jumbos juntos. A partir deste momento o comandante do vôo - já entendendo que se tratava realmente de uma nave extraterrena que, de alguma forma, estava tentando entrar em contato - deixou o seu lado mais humano surgir, mentalizando uma mensagem de boas-vindas aos tripulantes do objeto, e em seguida teve a idéia de convocar o restante da tripulação - já que até aquele momento apenas a tripulação da cabine vinha acompanhando o fenômeno - e os próprios passageiros para partilharem aqueles momentos especiais. O avião foi inundado por uma luminosidade intensa de coloração azulada, e os passageiros, de maneira tranqüila e ordeira, foram se revezando nas janelas do lado esquerdo para observarem o fenômeno. Com exceção de Don Ivo Lonchaider e um outro religioso que o acompanhava, que não desejaram observar o OVNI (temendo provavelmente serem transformados em testemunhas), todos os outros passageiros tiveram a oportunidade de observar o fenômeno, que continuou a manter aquela distância de 16 milhas até o início do procedimento de descida, quando o avião já estava próximo da cidade de Barra do Piraí, no interior do estado do Rio de Janeiro. Britto pôde observar ainda, quando já sobrevoava as serras nas proximidades do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, o OVNI por trás de uma formação nevoenta que existia sobre a região. Com a chegada do avião ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, os passageiros que desceram começaram a divulgar o ocorrido, e a mesma coisa aconteceu pouco tempo depois já em São Paulo, chamando a atenção do plantão de imprensa no local. Ao terminar o histórico vôo, Britto recolheu-se às dependências da VASP, ainda no Aeroporto, com a finalidade de elaborar o relatório sobre o vôo para o departamento de operações da empresa, como é de praxe. Em seguida foi informado por um dos diretores do departamento que havia já uma multidão de repórteres de jornais, revistas, rádios e televisões, tentando - via o serviço de imprensa da companhia - entrevistas com o comandante do vôo, que desejavam saber todos os detalhes do encontro com o OVNI. O comandante Gerson Maciel de Britto, depois de ser liberado pela própria empresa para falar abertamente sobre o incidente, levou sete hora e meia atendendo aos jornalistas. Em poucas horas a história era apresentada para o Brasil de norte ao sul. Como costuma acontecer em casos ufológicos de repercussão, surgiram, com o passar dos dias, as mais absurdas explicações visando desqualificar a realidade da presença de uma nave extraterrestre. Nos envolvemos diretamente com a polêmica, participando de debates sobre o caso, no qual tomaram parte inclusive alguns astrônomos. Um destes, de início, defendeu a idéia de que se tratava de Vênus, mas depois de fazer o mesmo vôo, no mesmo horário, descobriu que Vênus estava abaixo do horizonte no momento em que teve início a observação do fenômeno, passando a defender a idéia, em seguida, de que se tratava de um prolongamento da aurora boreal. Isto não impediu que um professor de navegação astronômica surgisse dias depois defendendo novamente a idéia absurda, de que um piloto com mais de 20 mil horas de vôo havia sido capaz de confundir o planeta Vênus com uma nave extraterrestre, que tinha duas vezes o tamanho de um avião jumbo. 
O próprio CINDACTA teve também uma atitude bem dúbia frente ao caso. De início, ao ser interpelado pelo comandante do vôo 169, negou estar detectando qualquer alvo que pudesse ser relacionado ao fenômeno que estava sendo observado. Quando o OVNI começou a se aproximar de maneira definitiva do Boeing, Britto foi alertado finalmente pelo próprio órgão de controle de tráfego aéreo, que estavam detectando, além do avião, um eco-radar nas suas proximidades. Mas, com o passar dos dias, já em meio à repercussão violenta do caso, o CINDACTA voltou atrás, não admitindo oficialmente que estavam realmente monitorando em suas telas as evoluções do OVNI. O caso do vôo 169, como passou a ser conhecido, levou muitas pessoas ainda céticas em relação à presença extraterrena a desenvolverem uma nova visão em relação ao assunto, devido à qualidade e número de testemunhas de credibilidade envolvidas. Como o próprio comandante Britto declarou em meio à polêmica, desmentir uma ou duas pessoas é fácil, mais 150 testemunhas... Com o passar dos anos, quando o fenômeno ufológico for definitivamente reconhecido em termos mundiais, este caso será com certeza lembrado como um dos mais importantes episódios da história da ufologia brasileira e mundial. A coragem de Britto, ao revelar todos os detalhes da experiência, sem se preocupar com as possíveis repercussões - fossem elas ligadas à sua vida particular ou mesmo profissional - deveria servir de exemplo para aqueles que, mesmo tendo vivenciado experiências semelhantes, continuam a se manter em silêncio. Ao contrario que alguns - de maneira irresponsável - divulgaram, ele não foi demitido, nem sofreu qualquer tipo de sanção por parte da empresa que trabalhava, ou qualquer outro órgão, por ter divulgado os fatos. Pelo contrário, chegou mesmo a receber uma carta da VASP com elogios à sua conduta durante o vôo. Quando tomamos atitudes firmes e embasadas na verdade, deixamos certamente pouco espaço para aqueles que desejam manter a ignorância, para melhor continuarem manipulando a humanidade, a partir de interesses geralmente inconfessáveis. O caso VASP, sem dúvida, é um bom exemplo desta realidade.

Fonte: saindodamatrix.com.br/ por Marco Antonio Petit


sexta-feira, 29 de maio de 2015

Filamento gigantesco 4 vezes maior que Júpiter toma conta do Sol: descubra quais são os riscos.


Algo gigantesco tem chamado a atenção dos cientistas responsáveis pelo monitoramento da atividade solar: trata-se de um filamento de proporções descomunais, que se estende por quase 700.000 km de diâmetro no disco solar. Paco Bellido registrou a imagem do Sol em 3D, mostrando seu gigantesco filamento no dia 27 de maio, em seu próprio observatório de quintal em Córdoba, na Espanha.


Para visualizar a imagem em 3D, cruze os olhos e uma terceira imagem surgirá no centro, resultado das duas imagens combinadas. Se você ver 4 sóis, relaxe as vistas e tente novamente. A imagem deve estar perfeitamente na horizontal.


Segundo especialistas em atividade solar, filamentos grandes são geralmente muito instáveis, e olha que nem precisa ser um tão grande assim para gerar preocupações. Os filamentos são basicamente feitos de plasma, e formam uma espécie de cauda, presa ao disco solar por conta de seu intenso campo magnético. Esses agrupamentos de plasma geralmente chegam a ter 150.000 km quando considerados grandes. O filamento solar que estamos vendo tem quase 10 vezes o tamanho de um filamento já considerado grande. Os efeitos
Como foi dito anteriormente, filamentos grandes são instáveis, e podem entrar em erupção a qualquer momento. Quando isso acontece, parte desse plasma é lançado para o espaço, e quando atingem a Terra, geram tempestades geomagnéticas. As tempestades geomagnéticas pode ser fracas, gerando apenas auroras polares, ou fortes o suficiente para causar apagões de rádio, danos a equipamentos eletrônicos, linhas de transmissão de energia e problemas sérios em satélites, incluindo os que operam GPS. Além disso, os astronautas que encontram-se no espaço podem sofrer consequências caso uma tempestade geomagnética forte atinga a nossa região.

Fonte: galeriadometeorito.com

segunda-feira, 18 de maio de 2015

O locutor de rodeio mais famoso do Brasil falará sobre sua abdução.


O mais famoso locutor de rodeio do Brasil, Asa Branca tem uma história incrível sobre abdução e cura. Ele iniciou a carreira como peão de boadeiro, montando touros bravos com a meta de chegar a peão de arenas, porém sua carreira foi interrompida quando teve um pulmão perfurado por um chifre em um acidente. A partir de então passou a narrar os rodeios, tornando-se conhecido em todo o Brasil e sendo uma das pessoas mais queridas desse meio. Porém, mesmo a carreira de locutor teve que ser interrompida quando Asa Branca se viu acometido de grave enfermidade, que chegou a levá-lo a um estágio terminal.
Antes disso, porém, algo surpreendente aconteceu em sua fazenda, localizada na cidade de Turiúba, interior de São Paulo. Ele e sua esposa na época ocupavam uma caminhonete, quando observaram à distância estranhas luzes se movimentando. Asa Branca é também piloto de helicóptero e avião, e depressa se deu conta que as luzes não pertenciam a qualquer aeronave conhecida. Asa Branca estacionou o veículo e se aproximou das luzes a pé, enquanto a mulher aguardava na caminhonete. O locutor se aproximou da nave, descrita por ele como tendo formato em bico e emitindo muita luz. Subitamente ele foi envolvido por um raio de luz que o puxou para o UFO.
Asa Branca sentiu-se levitando até a nave, e foi puxado em dado momento por uma mão de longos dedos. Dentro ele se descobriu cercado por pequenos seres do tamanho de crianças, de braços longos e mãos grandes, e apesar da forte emoção e um pouco de medo o locutor não reagiu quando os seres o examinaram, retirando amostras de sangue e injetando algum tipo de substância nele. Asa Branca não se lembra como foi devolvido, só que de repente se viu dentro da caminhonete, e sua ex-esposa ainda lá, paralisada. Ela contou que somente o viu levitando, e não se lembrava de mais nada. Asa Branca levou amigos para o local, porém nem todos acreditaram em sua história, mas pessoas da região relataram terem visto objetos estranhos no céu.
O quadro de saúde do locutor se agravou após o ocorrido, e ele chegou a ser desenganado pelos médicos. Contudo, surpreendentemente o estado de Asa Branca passou a melhorar após algum tempo, e ele pôde até mesmo voltar a narrar rodeios e apresentar shows. O locutor participou de várias reportagens a respeito desse incrível acontecimento.
Asa Branca irá detalhar, no Fórum Mundial de Contatados, como foi sua impressionante recuperação após ter a saúde muito comprometida

O III Fórum Mundial de Contatados acontecerá em Porto Alegre, entre 12 e 14 de maio próximos, e já agita a Ufologia Brasileira. Com pouco tempo de divulgação 300 das 450 vagas disponíveis já foram preenchidas, e os preparativos para o evento correm em ritmo acelerado. Serão ao todo 16 conferencistas do Brasil e outros países, divididos entre contatados, testemunhas, abduzidos e pesquisadores, abordando vários casos importantes da Ufologia Mundial.
Fonte:  verdademundial.com.br

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Asteroide de 40 metros pode atingir a Terra em 2017.

Do tamanho da Estátua da Liberdade, a pedra gigante pode causar consequências graves dependendo de onde atingir o planeta


Uma astrônoma alertou que um asteroide do tamanho da Estátua da Liberdade está em direção à Terra e pode colidir com o planeta em outubro de 2017. As informações são do The Mirror.
Segundo Judit Györgyey-Ries, do Observatório McDonald da Universidade do Texas, a pedra gigante poderá trazer um impacto maior do que aquele causado na Rússia, em fevereiro de 2013, quando o país foi atingido por este fenômeno e mais de 1.200 pessoas tiveram de ser hospitalizadas.
“O tamanho é estimado pelo seu brilho, mas não sabemos exatamente a refletividade. Assim, pode ser maior ou menos do que esperamos, tendo entre 10 e 40 metros”, afirmou.
A astrônoma americana afirmou que é possível enxergar o asteroide 2012 TC4 que poderá causar janelas quebradas e certo caos, dependendo de onde ele bater. De acordo com ela, há uma chance em um milhão de sermos atingidos.
Um asteroide gigante parecido a este quase atingiu o planeta em outubro de 2012, quando passou a 94,800 km de distância.
Fonte : notícias.terra.com.br

quinta-feira, 19 de março de 2015

Caso Westendorff.


O empresário gaúcho Haroldo Westendorff, 39 anos, administra uma empresa de beneficiamento de arroz, uma transportadora e uma fábrica de rações que comercializa 7,5 mil toneladas por ano. Casado há 14 anos e pai de um filho de nove, nas horas de folga ele costuma pilotar o seu próprio avião monomotor Tupi, prefixo PT- NTH. Foi num desses momentos de lazer que o empresário viveu, no dia 5 de Outubro de 1996, uma experiência digna dos melhores momentos de Steven Spielberg, o diretor de ET e de Contatos imediatos de terceiro grau. Às nove horas, logo depois de tomar o café da manhã, ele decolou do aeroporto de Pelotas (RS) para mais um passeio. Estava um céu de brigadeiro. Às 10h15, quando sobrevoava a ilha de Saragonha, na Lagoa dos Patos, a cerca de 15 quilômetros do aeroporto, Westendorff deparou-se com um imenso OVNI, que, segundo ufólogos, seria uma nave-mãe extraterrestre. O susto foi enorme. Até a gagueira de infância voltou a afetar-lhe por alguns segundos. Recuperada a fala, o empresário conseguiu levar o monomotor a até muito próximo do OVNI, onde permaneceu por mais de dez minutos. Seu depoimento é fantástico.


"Estava voltando ao aeroporto quando me deparei com um objeto enorme. Sou piloto desde os anos 70 e sei muito bem que aquilo não era um balão meteorológico. O objeto tinha uma base do tamanho de um estádio de futebol, como o Beira-Rio, com cerca de 100 metros de diâmetro, e de 50 a 60 metros de altura. Ele tinha a forma de um cone, com os vértices arredondados, e percebi que poderia acompanhá-lo. Por 12 minutos permaneci voando ao redor do OVNI, a uma distância de aproximadamente 100 metros. Dei três voltas ao redor da nave e pude observar seus detalhes. Ela era feita de algo parecido com metal, tipo um latão envelhecido, com a parte inferior lisa e oito vértices, que tinham cada um três saliências, como bolhas. A nave girava em torno de si própria e se deslocava em direção ao mar. Para acompanhá-la, voei a uma velocidade de 60 milhas por hora (cerca de 100 km/h) e a cerca de 1.800 metros do chão. Durante o tempo em que permaneci ao redor do OVNI não percebi nenhum movimento da nave que pudesse indicar uma reação hostil. De repente, a parte superior do OVNI se abriu, bem na ponta, e dali saiu um disco voador na vertical, que em seguida se inclinou 45 graus e disparou para cima numa velocidade impressionante. Pensei em dar um mergulho com o avião sobre a abertura da nave, para ver o que havia dentro. Mas desisti quando daquela abertura surgiu uma coluna de raios avermelhados, ondulantes. Assustei-me e me afastei para cerca de 200 metros da nave. Nesse momento, aquele objeto enorme subiu na vertical, numa velocidade fora do comum, sem fazer vento, sem ruído de explosão e sem nenhuma reação física. Já vi um caça F-16 a 2.400 quilômetros por hora e calculo que a nave tenha subido a mais de 12 mil quilômetros por hora, em questão de segundos".


O fato, ocorrido na manhã de 5 de outubro, impressiona não só pela riqueza dos detalhes descritos por um piloto com mais de 20 anos de experiência como pelo número e qualificação das testemunhas que asseguram ter avistado a mesma nave. Tão logo viu o OVNI, o empresário tentou usar o telefone celular para falar com a mulher. Como estava tomado pela gagueira, nem ela nem o filho conseguiram entender o que o piloto dizia. Depois de recuperar o fôlego, Westendorff se aproximou da nave e, durante a segunda volta ao redor dela, usou o rádio do avião para informar a sala de controle da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), do aeroporto de Pelotas, sobre o que estava ocorrendo. Perguntou ao operador da Infraero Airton Mendes da Silva, 40 anos, o que ele via no setor Leste na direção da pista 15/33. "Olhei para fora e vi no horizonte um objeto, na forma de um triângulo acinzentado, com as bordas arredondadas", conta o operador. Em 11 anos de trabalho no aeroporto, Silva assegura nunca haver visto algo parecido. Estavam com ele os auxiliares de serviços portuários Gilberto Martins dos Santos, 50 anos de idade e 14 de serviço no local, e Jorge Renato S. Dutra, 31 anos de idade e dez de serviço, que tentaram juntos identificar o objeto voador. "Ele parecia, a olho nu, do tamanho de uma torre de alta tensão, compara Gilberto. A maior surpresa, porém, se deu quando viram a nave se deslocar no sentido vertical. Desconheço aeronave na Terra que se desloque no sentido vertical, como se deslocou o objeto antes de desaparecer entre as nuvens", atesta Airton. "Nunca tinha visto um monstro daquele tamanho voando", diz Jorge.
Westendorff também se comunicou com o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta II), em Curitiba, no Paraná, responsável por vigiar os céus do Sul do Brasil. A resposta recebida foi a de que não havia nenhum registro anormal nos radares, embora pudessem detectar a presença do monomotor. No início de novembro, o Centro de Comunicação Social do Ministério da Aeronáutica (Cecomsaer) informou a ISTOÉ que os equipamentos do Cindacta II funcionavam normalmente na manhã de 5 de outubro. Quanto ao testemunho do empresário e dos funcionários da Infraero, o Cecomsaer afirma que o Ministério da Aeronáutica tem um compromisso com a sociedade que não permite expor fatos sem comprovação. A experiência vivida pelo empresário gaúcho tem intrigado os ufólogos. Carlos Pereira, 34 anos, do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores e da Mufon, dos Estados Unidos, a maior organização do gênero no mundo, ficou surpreso ao verificar a semelhança do objeto visto em Pelotas com um outro fotografado em 16 de setembro, em Valley, no Alabama (EUA). Ele está convencido de que a nave existe. Para Pereira, porém, a dúvida reside em saber se se trata de algo extraterrestre ou de alguma experiência terráquea. É que no céu do Alabama, logo depois de o OVNI ter desaparecido, surgiram três helicópteros negros, sem nenhum tipo de marca que pudesse identificá-los. O aparecimento desses helicópteros é comum nas áreas de testes de projetos militares dos Estados Unidos, comenta Pereira. No livro Segredo cósmico, de William F. Hamilton III, diretor de investigações da Mufon, também são citadas aparições de UFOs, em 1989 e 1990, na Bélgica, semelhantes à nave vista por Westendorff. São relatos de pilotos, controladores de tráfego aéreo, meteorologistas, engenheiros aeronáuticos e físicos que descrevem os OVNIs grandes como campos de futebol ou maiores do que um avião cargueiro.
O Ministério da Aeronáutica mantém uma investigação sigilosa sobre a nave avistada por Westendorff. Na última semana de outubro, um sargento da Base Aérea de Canoas viajou a Pelotas para colher o depoimento do empresário e de funcionários da Infraero. O sargento pede para não ser identificado, mas passou uma tarde no aeroclube de Pelotas, ouviu os relatos e tomou conhecimento de um "desenho falado" de todo o episódio. É que, depois de ter visto a suposta nave-mãe, o empresário relatou todos os detalhes de sua história ao professor Sérgio Porres, da faculdade de engenharia da Universidade Católica de Pelotas, que fez o "desenho falado".
Enquanto a Aeronáutica não comprova a existência do OVNI, uma série de depoimentos recolhidos pelos ufólogos faz com que eles suponham que a Lagoa dos Patos exerça alguma influência sobre os ETs. Entre agosto e outubro, o Grupo de Pesquisas Científico-Ufológicas (GPCU), uma organização nacional dedicada ao estudo de fenômenos extraterrestres, registrou 30 aparições de OVNIs sobre Pelotas. O caso de Westendorff é o único ocorrido em plena luz do sol. No dia seguinte ao episódio com o empresário, o eletricista Donato Luís Rocha dos Santos, 51 anos, viu uma luz se deslocar no céu, com rapidez incrível e no sentido vertical. Ele estava caminhando nas proximidades da Lagoa dos Patos, na companhia do amigo, também eletricista, Maurício Sacramento. "A luz tinha um terço do tamanho da lua, uma luminosidade que nunca vi antes e voava em uma altura mais baixa do que a dos aviões que passam por aqui", recorda-se Santos. Um outro fenômeno foi testemunhado pelas publicitárias Maria Helena Fonseca, 32 anos, e Kátia Santos Goulart, 29 anos, na noite de 24 de setembro. Elas estavam em casa e ouviram fogos disparados no Esporte Clube Pelotas. Resolveram ver a queima da sacada. De repente, segundo Maria Helena, tiveram a atenção atraída por uma luz redonda intensa no céu, como se fosse um refletor, do tamanho de quatro luas cheias, que poucos segundos depois se apagou, deixando um rastro colorido, como um néon, com predominância do verde. "Os fogos estavam sendo disparados no lado sul do prédio, mas as luzes que avistamos estavam no sentido oposto", diz Kátia. Às 6h30 de 18 de setembro, o presidente da Associação Brasileira de Pesquisas Ufológicas, Hernan Mostajo, filmou um objeto brilhante que voou oito minutos sobre o município de Santa Maria, distante 415 quilômetros de Porto Alegre. Quando fez a filmagem, a mulher de Mostajo ligou para o Cindacta II que informou não haver aeronaves na área. Pediu informações então ao comandante da Base Aérea local, coronel Kinsy, que lhe deu a versão de que teria visto um avião que estava a caminho de Santa Cruz do Sul. "Se houvesse um avião cruzando a região naquele momento ele seria detectado pelo radar", avalia Mostajo. Não é de hoje, porém, que o espaço aéreo gaúcho é roteiro obrigatório dos ufólogos. Em 29 de abril do ano passado, um caso chamou a atenção dos especialistas. O soldado do Exército Fábio Conceição da Silva, hoje com 20 anos, fazia a guarda no 9º Batalhão de Infantaria Motorizada. Um colega foi fotografá-lo. A surpresa aparece no momento da revelação do filme. No fundo, atrás do soldado fotografado, aparece a imagem de um disco voador no céu. O GPCU mandou fazer exames laboratoriais no filme e descobriu que o material fotográfico não apresentava nenhum tipo de problema. Com tantos testemunhos intrigantes, o presidente do GPCU, Márcio Carvalho, 23 anos, e a vice-presidente, Elisângela Anderson, 22 anos, estudantes de engenharia da Universidade Católica, decidiram fazer vigílias na Vila Caruccio, na zona norte de Pelotas, nos dias 11 e 14 de outubro. Na segunda noite foram surpreendidos por flashes às suas costas. "Eram duas luzes fortes, com uma se movimentando de forma irregular à frente e a outra se prolongando para trás num movimento rápido, provocando o efeito do flash", relata Elisângela. Observaram o fenômeno por cinco minutos. Tentaram fotografar, mas o filme velou. Pelotas tem se tornado a capital brasileira dos OVNIs, conclui Carvalho.

Fonte: Ufo Net

terça-feira, 10 de março de 2015

O Fantástico Caso Karran.


Um controvertido encontro de 3° grau com a equipe do extraterreno Karran modificou completamente a vida do casal Hermínio e Bianca Reis, um ex-pastor das Testemunhas de Jeová e uma dona-de-casa. Presenças obrigatórias em relatos e simpósios de ufologia, os dois contam, nesta entrevista exclusiva, os muitos obstáculos que tiveram de superar, desde as acusações de serem meros robôs teleguiados até os desconfortos da popularidade. Além disso, discorrem com naturalidade sobre a presença, já entre nós, de seres de outros planetas. Seus encontros com Karran são dos mais bem documentados da factualidade ufológica.
Um grupo de alunos, deitados no chão, aguarda as instruções de seus professores ou “guias”, que os conduzirão através das várias etapas do exercício de “saída consciente da matéria”.
Um novo tipo de culto? Não. Apenas um dos grupos orientados pelo casal de mineiros Hermínio e Bianca Reis, que se tornaram o caso mais controvertido de contato de 3º grau já ocorrido no Brasil, e que, baseados em ensinamentos de extraterrestres, ministram cursos sobre as práticas e técnicas da filosofia de vida extraterrestre – cursos esses que já contam com grande número de alunos, entusiasmados com as novas idéias, e que vêm causando polêmicas entre adeptos e céticos.
Parte de toda essa controvérsia advém da maneira sensacionalista com que o assunto foi tratado num programa de televisão, transmitido em rede nacional. A entrevista ocasionou, na época, diversas críticas por parte de pesquisadores, que julgaram insensato expor um assunto tão importante nas bases em que foi explorado naquele show.
Entretanto a presença do casal diante das câmeras provocou imediatamente uma discussão de caráter nacional com relação à questão discos voadores. As conferências do “casal do disco voador”, como são conhecidos, geram sempre grande entusiasmo do público, que se aglomera ao redor dos dois, bombardeando-os de perguntas e dúvidas.
Novamente, aqui, parte da controvérsia se faz evidenciar nas opiniões de alguns ufólogos, os quais acham injusto que duas pessoas reconhecidamente leigas no assunto sejam tomadas como especialistas nele.
A aventura de Hermínio e Bianca começou em 1976, numa noite de janeiro, quando viajavam em seu carro do Rio de Janeiro para Belo Horizonte. Era muito tarde e a visão de um “balão” luminoso no céu os fez parar – fato que aconteceu o seu “seqüestro” com carro e tudo para dentro da espaçonave. Já no disco, eles encontraram o alto e belo Karran, extraterrestre que se tornou amigo dos dois e, através deles, também uma “celebridade”.
Aquele foi o primeiro de uma série de quatro contatos ou encontros com Karran. O caso Hermínio e Bianca é um dos poucos em que os “seqüestrados” não perderam a lembrança do acontecido e ainda se envolveram tanto com os extraterrestres que outros contatos foram estabelecidos.
Digno de nota foi o terceiro deles, em que Hermínio tirou fotos da nave deixando o solo. Estas fotos, que mais mostram “jogos de formas de luz” do que propriamente a silhueta de um disco voador, foram exaustivamente estudadas em laboratórios pelo pesquisador de UFOs Alberto Francisco Carmo.
Na nossa opinião, o que mais incita à controvérsia no caso de Hermínio e Bianca é o fato deles insistirem na tese de que os extraterrestres são sempre bem intencionados, ou seja, todos os extraterrestres que nos visitam vêm com a missão pacífica de compreender-nos e ajudar-nos a penetrar numa etapa do desenvolvimento e conhecimento humanos.
O assunto ainda se tornou mais delicado quando Hermínio, ex-pastor das Testemunhas de Jeová, divulgou detalhes impressionantes sobre discussões de caráter teológico que mantivera com o extraterrestre, chegando a fazer profundas declarações sobre as origens da vida na Terra.
Em geral, os pesquisadores divergem em suas opiniões sobre Hermínio e Bianca. Alguns preferem não discutir o assunto, temendo o risco da controvérsia e da especulação; outros admitem a veracidade do “seqüestro”, mas preferem manter-se à distância quando são chamados a testemunhar; outros, ainda, chegam às fronteiras da paranóia, afirmando terem os dois se tornado verdadeiros robôs, manipulados pelos extraterrestres, cujo único propósito é o de dominar o mundo.


ENTREVISTA


Apenas uma coisa é certa: apesar das diferentes reações de leigos e especialistas a respeito desse caso, o “casal do disco voador” continua sua caminhada, procurando, através dos ensinamentos dos extraterrestres, levar as pessoas ao maior conhecimento de si mesmas e do mundo em que vivem.

Sabe-se que vocês participam de todos os congressos de ufologia, onde ouvem muitos cientistas e pesquisadores apresentarem diversos trabalhos. O que vocês acham dessas pesquisas?

Hermínio: Nos congressos, prestamos muita atenção aos trabalhos de todos os pesquisadores. Isso nos abre perspectivas amplas sobre o assunto, inclusive a respeito de nosso trabalho. Os pesquisadores estão fazendo o seu trabalho, como nós estamos fazendo o nosso.Porém, eu e Bianca tivemos uma experiência física. Estivemos dentro de uma máquina; conversamos com gente de carne e osso como nós. Nessa ocasião, não só ouvimos muito como perguntamos muita coisa. Há outras pessoas como nós, que podem falar sobre o assunto e deveriam participar dos congressos mas não participam. Alguns pesquisadores ainda têm muitas dúvidas sobre a existência dos discos voadores. Uma pessoa que participa de um congresso de ufologia para expor trabalhos sobre o assunto Deve ter certeza de que eles existem. Certeza daquilo que está falando. Nesses congressos, onde você deveria ouvir e aprender sobre UFOs, as pessoas saem com medo deles. E isso não é positivo.

De acordo com as conclusões do congresso de ufologia de Brasília, pôde-se perceber que há, de certa forma, dois tipos de pesquisador: o clássico, que cataloga depoimentos, e os anticlássicos ou místicos como James Hurtak que associam a ufologia à arqueologia, ocultismo e ao próprio inconsciente humano. O que vocês acham desses dois tipos de pesquisa?

Hermínio: Acho que são válidos desde que representem o fato como ele se deu e não na a sua opinião sobre o assunto. A propósito, essa ligação misticismo/discos voadores não é correta. Eu mesmo já fui um místico até o dia em que tive contato direto com o fato; então passei a observá-lo como ciência, não como religião.

Muitos pesquisadores dizem que o caso de vocês é um tanto controvertido e que vocês até hoje não apresentaram “provas” ou “mostras” de que a experiência aconteceu realmente. Como vocês respondem a isso?

Bianca: Mas o que seria uma “prova convincente” para os pesquisadores?
Um pedaço de papel? Um pedaço de tecido da roupa de Karran? Alguns pesquisadores ficariam satisfeitos; outros, não. O que seria uma prova para alguns não seria para outros. Karran nos autorizou a tirar fotos que comprovam que estivemos com extraterrestres. Fotos que foram testadas cientificamente comprovando as diferenças com as coisas daqui. Para muitos ainda não foi o suficiente. Agora, o que é uma prova? Então eles diriam: trazer Karran pessoalmente. Mas esta é uma prova que satisfaz às pessoas individualmente. Outras não acreditarão em você. Agora eu coloco uma pergunta: e se agora eu trouxesse Karran até aqui? Talvez as pessoas dissessem que ele era muito humano para ser de outro planeta. Elas não vão acreditar que ele é extraterrestre, pois a grande maioria acha que, para eles serem de outros planetas, devem necessariamente ser diferentes. E existem muitas pessoas de outros planetas iguais a nós. Portanto, isso não seria uma prova.

Vocês contaram tudo o que sabem aos pesquisadores?

Bianca: Na medida do possível, sim.

O que você quer dizer com “na medida do possível ”?

Bianca : Eles nos pediram para não divulgar certos fatos e nos mesmos achamos que certas coisas não deveriam ser mencionadas em público.

Há pesquisadores que acham que vocês estão sendo usados por Karran e seu povo, e que, desde o primeiro contato, vocês se tornaram robôs, apesar de crerem  estar agindo de própria vontade. Como vocês encaram essas afirmações?

Bianca:Acho que robôs todos nós somos. Uns usados de uma forma, outros de outra. Não sou manipulada por eles. Quando Karran diz alguma coisa, ele explica e te convence a lutar por aquilo que está dizendo. Da mesma maneira que uma pessoa luta por uma religião,por uma ciência, um ideal político ou qualquer outra coisa. Se as pessoas acham que somos robôs, elas devem pensar melhor e ver que existe um monte de robôs por aí – alguns manipulados pelo poder, pelo dinheiro, ou até pelo sexo.

Sabemos que após o contato direto, Bianca, você também passou a funcionar como um tipo de receptor e que Karran fala com você quando esta próximo da Terra. O que foi feito dentro do disco para tornar isso possível?

Bianca:Lá dentro, através de um aparelho dele (bem entendido que não foi implantado nenhum aparelho em mim), Karran registrou ondas mentais provenientes do meu cérebro – ondas mentais que todos emitimos, mas que não conhecemos ainda. Através dessas ondas eles se comunicam, ampliando-as, e elas são transmitidas para mim.São ondas minhas. São freqüências mentais minhas. Por isso eu compreendo e me comunico com eles assim. Conversando normalmente, já estou emitindo freqüências que chegam até os aparelhos, e eles estando com as máquinas ligadas, imediatamente recebem as minhas ondas também.

Antes da experiência, você apresentava algum sintoma de paranormalidade ou sensitividade?

Bianca: Não. Nunca prestei atenção nisso. Pode ser até que tivesse.

Vocês conheceram outros extraterrestres além de Karran?

Bianca: Sim.
Hermínio: No mês de janeiro de 1977, quando Karran veio pela segunda vez, ficamos conhecendo uma pessoa que estava vivendo aqui no Brasil e que nos encontrou e nos levou até Karran e vice-versa. Essa pessoa chamava-se Zir.

Qual era a aparência física de Zir?

Hermínio: Primeiramente, suponhamos que eu tomasse Zir como uma prova. Se eu chegasse até alguém e dissesse que Zir era de outro planeta, as pessoas não acreditariam, porque ele é igual a qualquer pessoa. Visualmente, Zir não dá provas de ser um habitante de outro planeta. Apenas em circunstancias especiais, que ele nos mostrou, pudemos notar que a circulação sanguínea dele não é do mesmo tipo que a nossa. Por exemplo, nossas veias são dispostas em sentido vertical, as dele são em sentido circular.

As de Karran também?

Hermínio: Não. Zir era diferente de Karran.

Então Zir não vem do mesmo planeta que Karran?

Hermínio: Não. Apenas serviu de intérprete naquele momento.

Então Zir morava na Terra?

Hermínio: Zir estava trabalhando aqui. Mas voltando à particularidade da circulação sanguínea ser diferente – fato que é quase imperceptível, pois só pudemos notar isso bem de perto com lanternas deles -, Zir também nos disse que tinha dois corações e que, antes de vir para cá, fora adaptado para viver aqui. Durante a noite, Zir usava filtros no nariz para manter-se em equilíbrio com nosso tipo de respiração.

Zir tinha uma profissão aqui?

Hermínio: Ele trabalhava no campo. Era um lavrador e se vestia como tal. Em suas mãos havia até calos. Usava roupas simples e pretas, feitas de tecido nosso.

Zir ainda vive na Terra?

Hermínio: Pelo que me consta, não. Ele estava doente naquela época. Sofrera um acidente e disse que ia embora.

Você disse que ele serviu de intérprete?

Hermínio: Karran falava seu próprio idioma e Zir ouvia e traduzia para nós em português.

Dentro do disco, esse processo foi feito através de uma máquina, certo?

Hermínio: Sim, por máquinas. Mas Bianca informou que Karran está aprendendo  português. Só que, nessa segunda vez, Karran ainda não falava português.

Quer dizer que há realmente extraterrestres morando na Terra?

Hermínio: Sim. Karran nos disse que existem extraterrestres vivendo aqui, assim como há seres humanos da Terra vivendo no planeta de Karran.

Qual é a missão dos extraterrestres entre nós?

Hermínio: Karran nos disse que, por motivo de um acidente no planeta Terra nosso cérebro ficou bastante avariado, bloqueado. Por isso, eles resolveram acompanhar nosso desenvolvimento mental através dos tempos.

Vocês sabem se algum outro acidente irá ocorrer?

Hermínio: Sim. Mas Karran explicou que será um acidente necessário, porque nosso planeta precisa voltar à sua posição original. Retornando á situação inicial, então as coisas irão melhorar. Naturalmente, tudo voltará ao normal, inclusive os sobreviventes serão bem diferentes do ser humano atual. Não haverá bloqueios e eles usarão seus cérebros na totalidade.


Esse outro acidente será natural ou provocado pelo homem?

Hermínio: Karran me disse que inicialmente esse acidente foi provocado por uma grande descarga de energia solar. Naturalmente, esse retorno do planeta ao seu eixo também será provocado pelo Sol.
Mas ele poderá ser apressado pelo homem.

Quando vai ocorrer esse acidente?

Hermínio: Karran me disse que está bem perto. Bem perto mesmo.

Embora não sejam místicos, vocês normalmente não têm diferenças ideológicas com os místicos como os rosacruzes,os teosofistas. Mas essa notícia do acidente que para muitos corresponde à idéia do Apocalipse, não seria um assunto dentro das fronteiras da mística?

Bianca: Pode até ser. Mas quando ele falou do acidente para nós, falou com a mesma naturalidade com que nós estamos falando tudo à você. Ele não contou coisas misteriosas, secretas.
Hermínio: A propósito, esse retorno ao eixo da Terra não significa um castigo, ou que Deus irá salvar os bons e destruir os maus. O mar, quando retomar sua posição inicial, atingirá tanto bons quanto maus. Para os extraterrestres, todos somos iguais.

Hermínio, você era pastor de uma religião cujos adeptos são normalmente considerados fanáticos.
Quando você discutiu assuntos de natureza religiosa com Karran, o que foi que ele falou sobre Jesus Cristo e as idéias existentes na Bíblia?

Hermínio: A palavra pastor não era usada naquela época. Eu era um ministro de Deus e fui atuante como chefe de uma congregação por doze anos. Eu pregava, mas isso não quer dizer que eu era uma pessoa de grande importância na religião.
Na época em que se deu esse contato – 12 de janeiro de 1976, na estrada Matias Barbosa – eu já tinha me afastado me afastado do meu ministério por razões puramente particulares, e não por causa do assunto “disco voador”. Esse assunto me afastou ainda mais da religião e não da Bíblia.
Desde então, venho descobrindo muitas evidências na Bíblia sobre a existência de extraterrestres aqui na Terra. Posso dizer que hoje leio muito mais a Bíblia do que antes, e que aprendi muito mais a respeito de Deus do que antes.

O deus de Karran é o mesmo em que nós acreditamos?

Hermínio: Sim, mas o deus de Karran não é o deus pregado pelas religiões. Esse Deus que nós conhecemos não existe. Karran disse que Deus ama todos nós sem distinção. Que o Criador não necessita de nós como servos, e sim como filhos. Assim, eu, de escravo de Deus passei a ser filho de meu Pai. E meu Pai é um homem rico, não é pobre.
Ele é dono de tudo, de todas as coisas que recebemos; e Deus não cobra nada por aquilo que Ele nos dá.

Como você vê hoje a figura de Jesus Cristo?

Hermínio: Quando conversei com Karran sobre a Bíblia, ele falou de um Pai Criador. Então perguntei se na terra dele havia muitas leis, como havia aqui na Terra. Ele me disse que na sua terra eles também receberam as mesmas leis que foram dadas a nós por aquele que conhecemos por Jesus Cristo, mas que não o conheciam por esse nome, “Não o conheço assim”, disse-me ele.
Então, ele completou dizendo trechos dessa lei:
“Amar ao próximo é amar ao Criador”; “Toda vez que tocarmos nosso próximo, é como se estivéssemos tocando em nós mesmos”; e: “Toda vez que ofendermos o próximo estaremos ofendendo a nós mesmos”.
Estas são as leis que eles conhecem. E é por isso que não concordo com pesquisadores que falam de tripulantes de disco voador violentos, agressivos, que falam de guerras em outros planetas. Chegam a dizer que Karran era um “bandoleiro do espaço”. Se você algum dia fizer contato com extraterrestres, verá que são pessoas bondosas, dedicadas, e raramente existe um registro nosso mostrando que o extraterrestre foi agressivo. Normalmente, nós é que agredimos primeiro.


Retrato falado de Karran, o extraterrestre comandante da nave que “seqüestrou” Hermínio e Bianca: dois metros de altura, olhos verdes, pele bem bronzeada e cabelo escuro.

Existem casos documentados – um exemplo clássico é o de Villas-Boas – da existência de cruzamentos (até forçados) entre terrestres e extraterrestres. Isto não seria uma evidência de uma conduta agressiva em relação aos homens?

Hermínio: Não. O que ocorreu com o dr. Villas-Boas foi um tipo de experiência científica.

Todos os extraterrestres são bons? Têm intenções boas em relação a nós?

Bianca: Sim. Por exemplo, suponhamos que eles fossem maus, que tivessem a intenção de tomar nosso planeta. Ora, diante da tecnologia que têm, da capacidade mental que têm, se eles fossem pessoas más, já teriam feito o mal há muito tempo. Então, eu não acredito que sejam maus, porque até hoje não invadiram nosso planeta.

Sabe-se que muitas pessoas foram queimadas, sofreram choques emocionais, psicológicos, e perderam a capacidade de trabalhar, sem contar os casos de pessoas que foram forçadas ao relacionamento sexual. Vocês acham que esse seria um comportamento de pessoas que querem o bem dos seres humanos?

Bianca: Ainda hoje estive discutindo com a pesquisadora – d.Irene Granchi – a respeito de pessoas que ficaram impossibilitadas de trabalhar por problemas mentais, etc. Mas acontece que pessoas sofrem dessa maneira a ponto de ficarem impossibilitadas atuar aqui na Terra só porque viram ou entraram num disco, se levassem um tombo também ficariam loucas. Se houvesse qualquer tipo de acidente, ela ficaria afetada como ficou diante de um disco voador, porque fisicamente ela já não estaria bem.

Então Karran não mencionou a existência de extraterrestres com intenções ruins a nosso respeito?

Bianca: Não. Apenas existem maneiras diferentes de ação dos extraterrestres. Alguns são muito precavidos. Se eles estão parados e a pessoa vai na direção deles, eles paralisam a pessoa mesmo.Só então podemos ver isso como uma agressão. Mas eu pergunto: se nós estivéssemos no lugar deles, não faríamos a mesmíssima coisa? Você sabe que nós não somos “bonzinhos” coisa nenhuma. Pela quantidade de crimes que existe em nosso planeta...

Karran verificou com vocês o caso de um extraterrestre que foi preso pelo FBI nos Estados Unidos, em 1953 ou 1954?

Bianca: Karran mencionou até o lugar – Ohio – e completou dizendo que não foi uma nave só que caiu, e sim duas; e que na ocasião, após o acidente, alguns tripulantes já estavam mortos, havendo somente um com vida. Os extraterrestres da terra do sobrevivente viriam apanhá-lo. Só que, quando chegaram, essa pessoa já fora levada. Então, a nave que veio buscar o tripulante destruiu apenas os restos dos discos que sofreram o acidente. Ele ainda me disse que aqui na Terra há corpos de pessoas de outros planetas. Só que não sei onde estão.

Por que vocês nunca escreveram um livro sobre os contatos que tiveram?

Hermínio: Porque realmente o assunto do livro é tão controvertido quanto o assunto “disco voador”. Você tem nos acompanhado e sabe que, até o presente momento, o esboço original não está em nossas mãos. Está em mãos de outras pessoas. À medida que novos contatos vão acontecendo e nossas opiniões vão se consolidando sobre as coisas que já conhecemos, com informações mais exatas, estamos pensando em colocar esses quatro encontros em um livro só, com fotografias obtidas no terceiro contato.
Além disso, desde o primeiro encontro em que ele nos falou do acidente que nos bloqueou o cérebro, existia também eu - Hermínio. Minha religião não admite a existência de um espírito dentro de nós, algo que sobrevivesse à perda da matéria. Conversei sobre isto com Karran e ele me disse que não falava comigo – matéria, porque eu como matéria não poderia falar nada com ele sem a minha real presença.
Então ele nos ensinou uma técnica para sairmos conscientemente de nossa matéria, para provar-me que eu não era apenas matéria como nós pensávamos.

Em que encontro ele ensinou isso?

Hermínio: Desde o primeiro encontro ele falou sobre isso. E nos encontros seguintes, Bianca foi quem mais trabalhou essa técnica, porque eu tinha que viajar e ela podia ficar em casa, fazendo o exercício. Com isso, ela conseguiu resultados muito mais rápidos do que eu.

E qual é a finalidade de sair do corpo?

Hermínio: Não. Sair do corpo, muita gente faz. O problema é sair da sua matéria consciente.Preparar sua matéria para uma saída consciente e um retorno consciente, ou eliminando o bloqueio existente em nosso cérebro. Mas os exercícios não terminam com a saída e o retorno consciente da matéria; eles têm que continuar a ser praticados fora da matéria em grupo.

Há alguma outra finalidade além dessa? Qual a utilidade dessa técnica?

Hermínio: Não sei se vou ser bem explícito, mas o que eu tenho a dizer é que além de você sair do corpo, de provar a si mesmo que você existe,você estimula um tipo de glândula da cabeça que, através de exercícios com o nervo ótico, é irrigada, fazendo com que ela funcione, porque antes ela foi atrofiada.
Através desse exercício, você vai usar uma parte do cérebro que nós não usamos e não estamos habituados a usar. É justamente aquela área do cérebro que está bloqueada.
Segundo Karran, não existe mais motivo para esse bloqueio, porque as matérias que estão nascendo agora são boas – sem defeito. Nós apenas não estamos usando toda a nossa capacidade mental porque nos esquecemos de como usá-la. A técnica de trabalhar esse lado da mente também nos foi ensinada e ela nos favorece as lembranças anteriores.

Após seus contatos com Karran, confirmou-se para você a idéia de que reencarnação existe?

Hermínio: Não segundo uma doutrina, e sim como uma técnica. Não quero usar essa palavra “reencarnação”; prefiro “troca de matéria”. Não quero usar um termo que possa causar uma questão mística. Você retorna novamente à matéria, porque você foi feito para usar matéria. É uma lei natural feita pelo Criador. Existe uma semelhança com aquilo que chamamos reencarnação para pagar um carma, para pagar pecados, e por aí afora.
O que Karran nos disse não foi isso. Você volta por uma causa natural das coisas, não para pagar algo que está devendo.



Retrato falado de Karran.

Fonte: Fenomenum.com.br

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Leonard Nimoy, o Spock de 'Jornada nas estrelas', morre aos 83 anos.


O ator norte-americano Leonard Nimoy, conhecido pelo papel de Spock em "Jornada nas estrelas", morreu aos 83 anos, na manhã desta sexta-feira (27), em sua casa em Bel Air, bairro de Los Angeles. Sua mulher, Susan Bay Nimoy, confirmou a notícia ao "New York Times", dizendo que a causa da morte foi o estágio final de doença pulmonar crônica obstrutiva.

Na semana passada, ele foi internado às pressas em um hospital de Los Angeles, EUA, após sentir fortes dores no peito. De acordo com o site TMZ, Nimoy precisou ir ao hospital várias vezes nos últimos meses devido a complicações decorrentes da doença.

"Parei de fumar 30 anos atrás. Não cedo o suficiente. Eu tenho COPD [doença pulmonar obstrutiva crônica]. O vovô aqui diz, pare agora!", escreveu em sua conta oficial no Twitter, na ocasião.

A enfermidade de que Nimoy sofria – conhecida no Brasil como DPOC – tem forte relação com o fumo. Ela é mais comum em adultos, principalmente a partir dos 40 anos. Causa falta de ar, fadiga muscular e insuficiência respiratória, e é apontada pelo Ministério da Saúde como uma das principais causas de mortalidade no Brasil.

Biografia

Leonard Nimoy Simon nasceu em Boston, EUA, , em 26 de março de 1931. Seus pais eram imigrantes judeus da Ucrânia. Ele desenvolveu interesse em atuar em uma idade precoce, sendo sua primeira aparição no palco aos oito anos em uma produção de "Hansel e Gretel". Ele fez aulas de teatro por um tempo no Boston College, e, depois de sair de casa para prosseguir a sua carreira em Hollywood, ele conseguiu seu primeiro papel principal no filme "Kid Monk Baroni", de 1952.

Depois de servir no Exército de 1953 a 1955, ele fez pequenos papéis em alguns filmes, mas principalmente em séries de TV, aparecendo em episódios de "Dragnet", "Sea Hunt", "Bonanza", "Wagon Train", "Rawhide", "The Twilight Zone", "Os Intocáveis", "The Outer Limits", "The Virginian", "Get Smart" e "Gunsmoke" antes de alcançar a fama em "Jornada nas estrelas".

Mais recentemente, ele retornou à série "Fringe" como o maníaco professor William Bell, e fez a voz de Spock em um episódio de 2012 de "Big Bang Theory".

O último trabalho dele como Spock foi "Além da escuridão: Star Trek" (2013) segundo longa da franquia desde a retomada com "Star Trek" (2009), sob direção de J.J. Abrams.

O ator chegou a lançar duas autobiografias entituladas com o personagem: "I Am Not Spock", de 1977, e "I Am Spock", de 1995. Na primeira, ele escreveu: "Em Spock, eu finalmente encontrei o melhor dos dois mundos: ser amplamente aceito na visão do público e ainda ser capaz de continua a interpretar o forasteiro isolado por meio do personagem de Vulcan".

Entre seus últimos trabalhos como ator, figuram ainda a série "The Fringe", na qual interpretou o Dr. William Bell, e o filme "Transformers: O Lado Oculto da Lua", no qual deu voz a Sentinel Prime.

Também diretor, Nimoy dirigiu dois filmes da franquia "Jornada nas Estrelas", "À Procura de Spock" (1984) e "A Volta para Casa" (1986). Ele ainda foi o diretor responsável pela comédia "Três Solteirões e um Bebê" (1987). 


Fonte: g1 globo.com/ UOL



Nota: " Espaço: a fronteira final.
 Estas são as viagens da nave estelar Enterprise, em sua missão de cinco anos, para explorar novos mundos, procurar novas formas de vida, novas civilizações. Audaciosamente indo onde ninguém jamais esteve".
Esta inserção é com certeza, a mais famosa no Universo Sci-Fi. 
As aventuras do capitão Kirk e sua tripulação, a bordo da Enterprise, muito mais do que entreter, retratava um mundo extraordinariamente evoluído, não só tecnologicamente falando, mas sobretudo social, político e moralmente.
Os epsódios eram reflexos claros de  questões sociais e políticas vigentes em suas respectivas épocas. Os personagens são essencialmente altruístas, vivendo num mundo sem doenças, fome ou miséria, onde  "as necessidades de muitos sobrepõem-se às necessidades de poucos ou de um só". Neste Universo onde as vezes se faz necessário o uso das armas, não há como negar que a mensagem fundamental seja de paz e tolerância. Num Universo multirracial e multicultural, todos os nossos problemas, todas as nossas mazelas e diferenças já não têm razão de ser. Na série, os Vulcanos são um bom exemplo de como é possível uma raça extremamente  beligerante, ser capaz de evoluir a ponto de reprimir seus instintos mais primitivos, controlando suas emoções, e guiando-se pura e simplesmente pela lógica. A Leonard Nimoy coube interpretar um dos principais personagens da trama e sem dúvida alguma, o mais ilustre personagem do planeta Vulcano. Nenhum outro ator poderia ter feito melhor, pois Nimoy  interpretou de forma brilhante, dando vida própria ao Sr. Spock. Hoje, não só o Universo "Trekker" ou "Trekkie" está de luto, mas toda uma geração, assim como eu, que cresceu assistindo as aventuras desta turma e pensando como seria bom se algum dia a nossa humanidade atingisse tal ponto evolutivo em todas as áreas. Estou triste pela perda de um ídolo da minha infância, pela perda de Leonard Nimoy e consequentemente, a perda de seu mais marcante personagem. O Sr. Spock agora se junta a companhia do  Dr. McCoy e do Sr. Scott, viajando em velocidade de dobra máxima em direção ao infinito. Obrigado Leonard Nimoy.  Boa viagem e até breve.