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FIAT LUX

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

A Queda de um UFO na Alemanha Nazista em 1937.



Dez anos antes de uma nave alienígena cair na propriedade do rancheiro Mack Brazel perto de Roswell, Novo México, um disco voador (OVNI) perdeu o controle e caiu sobre a zona rural da Alemanha nazista. Esta história incrível encoberta por ambos, EUA e a URSS por mais de 70 anos, é supostamente a base real para a intensa pesquisa nazista em aviões, sem asas e em formato de disco. Hitler e a obsessão de Himmler com tecnologia exótica e discos voadores levou a incríveis experimentos físicos feitos pela SS que culminaram em discos voadores e do famoso 'Bell', um motor multi-dimensional bizarro que  neutralizava a força da gravidade ocasionando uma fissura no próprio espaço-tempo contínuo criando efeitos incríveis e horríveis.
Em 1937, quando a Alemanha nazista  surgia das cinzas da velha República alemã e acabou tornando-se a primeira superpotência do mundo real, ocorreu algo inesperado, a queda de uma nave alienígena em pleno território alemão. Imediatamente o exército alemão estava lá para resgatar os destroços. Não há registro, no entanto, para indicar se  corpos foram recuperados no local.
Quando a noticia do "OVNI acidentado" chegou ao alto comando alemão e por sua vez o relatório chegou à mesa do Führer, ele imediatamente ordenou que elementos da Luftwaffe e os melhores especialistas aeronáuticos da Alemanha fossem peneirar os restos. Aparentemente, o OVNI danificado foi transferido para uma instalação  perto do Reno. Algumas peças também foram levadas para uma outra instalação perto da fronteira austríaca.
Alegadamente, os membros das equipes que trabalharam na tecnologia alienígena avançada eram da Luftwaffe, o Ministério de Armas liderados por Albert Speer, e membros do Conselho de Pesquisa, o "Reichsforschungrat", composto por professores universitários e engenheiros industriais.
Equipes foram montadas com o objetivo de fazer uma engenharia reversa do que foi recuperado. Entre os especialistas também foram chamados os irmãos Horton, que mais tarde iriam projetar e testar uma das aeronaves mais revolucionárias até então.
Construídas em formato de asa e com propulsão a jato, se tornaram os  primeiros caça-bombardeiro do mundo. Algumas das Tecnologias e seus resultados podem ter sido adquiridas a partir de um intenso estudo da nave alienígena.
Mais tarde, a experiência de Viktor Schauberger foi aproveitada. Ele foi o inventor do motor imploder revolucionário que criava um vórtice de implosão.

O motor pode ter sido a base para os experimentos posteriores da SS na Polônia com o notório Glocke (Bell), que teria criado fendas inter-dimensionais no espaço-tempo.
O Pesquisador italiano Renato Vesco, em seu livro clássico e bem pesquisado, Intercepte mas não Atire: A Verdadeira História dos Discos Voadores afirma que os nazistas estavam trabalhando em vários sistemas de propulsão avançados e dispositivos anti-gravidade para o seu projeto de arenaves em forma de disco ou geometria lenticular.
 A suposta nave alienígena impulsionou os esforços alemães de engenharia. Embora muito influenciado pela captura de um disco real, a investigação sobre a aeronave circular vinha acontecendo já em experimentos na Itália antes de 1920 com jatos anexados aos discos aerodinâmicos.
A nave alienígena havia servido de base para o progresso de sistemas de propulsão, de eletrônica  e ainda forneceu pistas para projetos viáveis​​, mas os cientistas estavam confusos em relação à metalurgia extraterrestre, pelo fato de que a mesma seria composta  por materiais desconhecidos para eles, resultando em uma liga metálica  impossível de duplicar no laboratório.
Alguns dos mais avançados engenheiros e físicos teóricos da Alemanha foram pessoalmente encarregados por Hitler para obter o funcionamento da tecnologia e torná-lo disponível para o esforço de guerra. No que diz respeito, gênios como Ballenzo, Habermohl, Miethe e Schriever foram recrutados. Documentos capturados pelos aliados após o fim da guerra indicam que Schriever foi o primeiro a ter algum sucesso com a tecnologia de disco.
Sua própria pesquisa, teria sido beneficiada e suas deduções testadas a partir do OVNI recuperado, o que lhe permitiu construir um protótipo trabalhando com motores a jato especialmente projetados. A nave, no entanto, era instável. As duas primeiras versões terminaram em acidentes desastrosos matando os pilotos de teste.
Como avançar dos anos e os Aliados iniciando os ataques a Alemanha, alguns oficiais nazistas começaram a pressionar Schauberger a adaptar um versão do seu motor anti-gravitacional para servir como força motriz para um tipo diferente de disco utilizando o motor de propulsão de vórtice.
Embora os engenheiros e cientistas nazistas tivessem construído seus primeiros discos experimentais de aço pesado ou alumínio leve, o aço ainda provou ser demasiado pesado e o alumínio muito mole e não forte o suficiente para suportar o estresse submetido a ela quando moldado em uma nave em forma de lente.
Cientistas frustrados finalmente desistiram de tentar desvendar o mistério do metal alienígena e conseguiram criar sua própria versão com uma liga de alumínio e magnésio, em 1944. A nova liga foi exatamente o que precisavam para projetar um protótipo maior e melhor. O metal era leve, ainda mais durável que o alumínio e simples.
Hitler pressionou os engenheiros diante de maior frenesi. A Alemanha estava agora sofrendo bombardeios noturnos e as fábricas em todo o país haviam sido transferidas para gigantescas instalações subterrâneas. Linhas de produção de aeronaves estavam sendo prejudicadas ou destruídas e as instalações de foguetes criados por Werner von Braun em Peenemünde não puderam ser reconstruídas em plena capacidade depois de ter sido bombardeado em 1943,

Trabalhadores escravos, em sua maioria eslavos, foram pressionados no serviço para produzir foguetes V-2, aviões avançados, combustíveis sintéticos, explosivos potentes ... e incríveis discos de controle remoto.

De acordo com documentos e o testemunho de trabalhadores sobreviventes, escravos poloneses, os alemães realmente haviam criado uma linha de produção para fabricar uma arma em forma de  disco voador chamado Kugelblitz (bola relâmpago).
O Kugelblitz foi o verdadeiro primeiro disco voador já fabricado por qualquer outra nação na Terra. Vários dos testes foram feitos secretamente com a presença de Hitler e seu chefe da SS, Heinrich Himmler.

De acordo com documentos capturados, objetos rádio-controlados de tamanhos variados entre 10 a 15 metros de diâmetro foram feitos nas fábricas subterrâneas em Turíngia. Consta que eles eram surpreendentemente faceis de manobrar e foram capazes de atingir velocidades de mais de 1.250 quilômetros por hora. Emitiam um campo eletrostático forte, projetado para interromper os circuitos elétricos de aeronaves convencionais, causando efeitos fatais nos aviões inimigos que perdiam o controle e mergulhavam para a morte.
Outros protótipos de discos foram projetados e adaptações de engenharia foram feitas. Alguns chegaram até os testes de túnel de vento.Alguns protótipos de disco das primeiras tentativas de Schriever foram construídas e voaram.

Cerca de 18 meses antes de os alemães se renderam, Hitler fixou suas esperanças sobre o incrível potencial de uma gama enorme de super-armas. A maior das armas eram sua nova classe de armas de vingança.

As antigas armas V eram o avião-foguete V-1 e o continental míssil V-2. Um sonho de Hitler seriam os primeiros mísseis de cruzeiros do mundo: o V-3 sub-orbital, foguete intercontinental hipersônico capaz de atingir Nova York e Washington.

Fonte: diHITT

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

A eterna busca da humanidade por vida extraterrestre, abordando o início dos dados ufológicos.


Procuramos vida extraterrestre há vários anos, mas segundo centenas de ufólogos, as evidências do passado encontradas ao longo dos milhares de anos, confirmam que somos supostamente visitados desde os tempos mais remotos até os dias atuais.
Além dessas evidências, existem também milhares de lendas urbanas, filmagens e fotos que declaram que os extraterrestres “fazem” parte de nossas vidas. Essas evidências de factuais persistem, enquanto as teorias de conspiração continuam a crescer. Infelizmente não temos nenhuma evidência sólida ou concreta de qualquer vida extraterrestre, mas também não temos nenhuma prova contra a vida extraterrestre.
Histórias de encontros com alienígenas começaram a explodir em 1947 com Kenneth Arnold, quando flagrou uma estranha nave sobrevoando Washington. Arnold, que trabalhava para a Central Air Service em Chehalis, partira para Yakima, mas atrasou-se por ter de procurar um grande avião cargueiro da marina que talvez houvesse caído perto da encosta sudoeste do Monte Rainier.
Arnold estava procurando o avião nas adjacências das linhas de crista do monte quando decidiu dar a volta e realizar outra tentativa. Em uma altitude de 2.800 m avistou um DC-4 mais ou menos vinte quilômetros à frente. O céu estava bem claro. Decorreram alguns minutos e, de súbito, Arnold percebeu um clarão brilhante refletido no lado de fora de sua aeronave. Olhou ao seu redor e viu uma fileira de nove aeronaves voando do norte para o sul a uma altitude de cerca de 3.000 m. As naves avançavam rapidamente para a montanha e Arnold estranhou que não tivessem caudas como os jatos Comuns.
A notícia acabou se espalhando e Arnold começou a receber chamadas telefônicas de todas as partes do mundo, dando-lhe apoio. Solicitou ao FBI e as forças armadas que investigasse o fato, mas não obtiveram uma resposta.
Então a história da ufologia começou definitivamente, pois em julho daquele mesmo ano, a primeira página do jornal Roswell Daily Record anunciava a captura de um OVNI em um rancho perto de Roswell, Novo México.

Testemunhas descreveram-no como de forma oval, como se fosse dois pires invertidos e “colados” pelas bordas. Alguns dias depois, Walter Haut, oficial de relações públicas da base área do exército nas imediações da cidade, fez um surpreendente comunicado a imprensa que logo ganhou manchete, declarando que de fato um disco voador fora recuperado em uma fazenda próxima e levado para Roswell Army Air Field. No dia seguinte, numa entrevista coletiva à imprensa, foram apresentados pedaços de um balão aos jornalistas que repercutiram a versão oficial.
Ainda sim, ninguém indagou como foi possível aos oficias militares experientes terem confundido fragmentos delgados de alumínio e pedaços de madeira com os restos de um OVNI, nem se pensou em perguntar como um balão poderia ter produzido a enorme quantidade de detritos que foram encontrados espalhados pelo local.
Cinquenta anos depois, após muita insistência em busca da verdade por parte de ufólogos e uma intensa especulação pela mídia, o Exército foi forçado a retratar sua história e admitir que mentira sobre o desastre. Não se tratava de um balão meteorológico, admitiam os militares, mas de um aparelho ultra-secreto de observação, projetado para espionar os testes nucleares soviéticos.
Mas isso não satisfez os céticos, que citaram o fato de que a história do “disco capturado” fora liberada para divulgação pelo comandante da base, que deveriam estar informados sobre quaisquer testes ultra-secretos na região. Os céticos continuaram convencidos de que o governo e os militares tinham conspirado para encobrir a verdade sobre a queda, para evitar o pânico e ganhar tempo para estudar a tecnologia alienígena.
Uma área que centenas de pessoas têm visto e fotografado objetos estranhos ao redor, com manobras e velocidades totalmente incomuns. O governo dos EUA negou a sua existência até alguns anos atrás.
Em 1997 a CIA divulgou um relatório que os milhares de testemunhos de avistamentos de OVNI na área eram na realidade testes militares. No entanto, muitas pessoas acreditam que o governo está escondendo a verdade sobre os extraterrestres nesta Área. Teorias apontam que as tecnologias desenvolvidas na Área 51 não são de projeto humano, mas sim uma engenharia reversa a partir de estudos da nave extraterrestre que caiu em Roswell.
A questão da segurança nacional envolvendo Dreamland é tão complexa que Hollywood satirizou o fato no filme Independence Day quando fez alusão ao fato de que o próprio presidente norte-americano desconhecia sua existência. “Clinton pode saber que ela existe, mas tem apenas vaga idéia do que se faz lá”, declarou o físico e ex-funcionário da área Bob Lazar.
Mas enquanto o governo não revela o que acontece realmente dentro da Área 51, continuemos procurando vida extraterrestre.
Os cientistas encontraram vida onde nós nunca arriscaríamos a dizer, como por exemplo, em água fervente, dentro de rochas, sob o gelo e nas profundezas abissais dos oceanos. Essas formas de vida são chamadas extremófilos, e os cientistas estão estudando-as em busca de pistas do que a vida alienígena poderia parecer.
Para compreender a vida em outros planetas temos que entender como a vida na Terra se originou e fazer algumas suposições. Desde a nossa vida que é à base de carbono, precisando de água e um planeta em torno de um sol para existir, o ponto de partida para astrobiólogos é similar em sua busca. Entretanto só porque nós humanos precisamos de carbono, água, oxigênio, entre outros, não quer dizer que um extraterrestre necessariamente precise disso, além do mais eles não seriam como nós, assim como nós não somos iguais aos peixes.
Existem mais de 100 bilhões de estrelas só na nossa galáxia, cientistas afirmam que o universo contenha pelo menos um bilhão de galáxias, sendo que a galáxia mais próxima da nossa é Andrômeda. As sondas que foram enviadas viajarão trilhões, quatrilhões (ou mais) de metros, necessitando de 40 mil anos antes de chegar à estrela mais próxima.



Infelizmente, a busca de vida inteligente está passando por dificuldades financeiras. Tendências atuais de financiamento do governo estão fazendo cada vez mais difícil de localizar o dinheiro para a investigação espacial. The Search for Extraterrestrial Intelligence (SETI), uma organização sem fins lucrativos, liderando o caminho na busca por vida inteligente, foi forçada a desligar seus telescópios recentemente. Mas, graças a milhares de doadores privados, seus telescópios voltarão à busca do céu noturno.

“WOW” foi um sinal de rádio forte e de faixa de sintonização estreita detectado pelo SETI em 15 de Agosto de 1977. O sinal perfurou marcas esperadas de origem potencialmente não-terrestre e não derivadas do nosso sistema solar.  Ele durou 72 segundos e nunca mais foi detectado novamente. Ele tem sido o foco da atenção da mídia quando se fala nos resultados deste órgão de pesquisa alienígena.

Fonte: Realidade Oculta.

Supervulcão americano pode destruir boa parte da humanidade antes do que pensávamos.


Os sinais da catástrofe eminente podem estar ocorrendo agora, sob o solo dos Estados Unidos.
  Os supervulcões podem ter erupções monstruosas, nunca presenciadas por seres humanos modernos. Seu poder de destruição é inacreditável e agora os cientistas calculam que podemos estar sob a ameaça mortal muito antes do que imaginávamos.
A notícia é particularmente ruim para os Estados Unidos, onde um supervulcão é dito como latente debaixo do Parque Nacional de Yellowstone. Se ele entrar em erupção, dois terços do país ficariam completamente inabitáveis.
Os especialistas estimavam que supervulcões entram em erupção com acúmulo de magma de milhares de anos, mas novas pesquisas demonstram que isso pode ocorrem em algumas centenas.
Supervulcões são alimentados por “piscinas” gigantescas de magma no subsolo. Geólogos calculavam que erupções de tamanha magnitude só ocorreriam entre 100.000 e 200.000 anos, onde uma dessas “piscinas” conseguiria criar pressão suficiente para provocar uma explosão.
Mas um novo estudo sugere que os corpos gigantescos de magma podem existir algumas centenas de anos antes de explodirem. Um reservatório de magma localizado 6 quilômetros abaixo de Yellowstone vem crescendo a uma taxa recorde desde 2004.
Uma região de Yelowstone conhecida como parque Wyoming repousa em cima de uma gigantesca quantidade de rocha derretida a partir 640 km abaixo da superfície, subindo até 48 km, onde se estende no assoalho subterrâneo, ampliando sua extensão para incríveis 300 km de diâmetro.
Porções de magna podem, ocasionalmente, sofrer pressão e subir ainda mais em um local conhecido como Caldeira de Yellowstone.
Assemelhando-se com a tampa de uma panela, uma das crateras foi formada há 600.000 anos. Os cientistas acreditam que o supervulcão americano tenha entrado em erupção 3 vezes nos últimos 2 milhões de anos e estimam que isso possa ocorrer novamente em breve.
Se o supervulcão de Yellowstone entrar em erupção, a explosão será 1.000 vezes mais potente que a ocorrida em 1980 no Monte Santa Helena.
Existem fortes evidências que um supervulcão tenha entrado em erupção na Indonésia há 74.000 anos, o que poderia ter matado boa parte dos humanos. Estudos apontam que um supervulcão explodiu no leste da Califórnia há 760.000 anos.
Várias linhas independentes de pesquisa indicam que esta explosão na Califórnia cobriu 50% da América do Norte com cinzas.
O cientista Dr. Guilherme Gualda, da Vanderbilt University em Nashville, EUA, disse: “Nosso estudo sugere que essas piscinas de magma não podem existir por muito tempo sem que ocorra erupção”.
O fato de que o processo de formação do corpo de magma ocorre em tempos históricos, em vez do tempo geológico, muda completamente à natureza do problema”, comentou o pesquisador ao portal britânico DailyMail.
Ele ainda salientou que regiões no planeta como Yellowstone devem ser monitoradas regularmente para fornecer alerta global de uma erupção inacreditavelmente catastrófica. 
Fonte: Jornal Ciência.

6 provas da Teoria da Relatividade em nosso cotidiano.

A teoria da relatividade foi inventada há mais de 100 anos por Albert Einstein e é uma das mais famosas teorias da física. Você deve pensar que sua complexidade envolvendo velocidade da luz e espaço-tempo nunca estaria visível para você. Mas, na verdade, não é tão difícil assim, e podemos presenciá-la em nosso dia a dia. Veja abaixo seis exemplos da relatividade no cotidiano:
1- Magnetismo Sim, magnetismo só é possível graças à Relatividade e é um dos fenômenos mais fáceis de provar que Einstein estava certo há um século. Mas como podemos observar isso em nossos ímãs de geladeira? Se considerarmos que o tempo é relativo, duas pessoas próximas à velocidade da luz veriam dois fenômenos diferentes ao observar o magnetismo: uma veria um campo magnético e outra um campo elétrico. Ambos estão correlacionados, e não há um único ponto de referência. É relativo.

2 – GPS Os aparelhos de GPS já são bem populares hoje em dia e estão presentes em grande parte dos smartphones. Mas você sabia que os efeitos da Relatividade devem ser levados em conta para seu funcionamento? Nossa localização no GPS é calculada com o tempo de resposta entre os satélites que orbitam a Terra e nossos aparelhos. O problema é que estes satélites estão a uma altura de 20 mil quilômetros acima da Terra e sofrem efeitos muito menores de gravidade em relação às estações terrestres e aparelhos de localização.
Some isso à velocidade de movimento de 10.000 km/h dos satélites em órbita e teremos como resultado cerca de sete microssegundos de diferença em relação a nós. Pode parecer pouco, mas essa variação de tempo implicaria em uma diferença de 10 quilômetros na localização de seu GPS diariamente. Por isso, todos os aparelhos no espaço contam com cronômetros precisos que se adaptam ao tempo na Terra.




3 – Energia atômica Outra comprovação da Teoria da Relatividade está presente em mais da metade de nossos dias. O brilho e energia do Sol existe graças aos efeitos da relatividade, assim como qualquer usina nuclear na Terra. A teoria de Einstein é provada na prática pela fissão nuclear, em que grandes quantidades de energia podem ser obtidas por pequenas quantidades de massa, como um átomo que se divide em duas partículas de massas diferentes. Essas mesmas reações estão presentes na superfície solar e são responsáveis pela energia que utilizamos.


4 – O funcionamento da velha TV de tubo As TVs antigas funcionavam com uma tecnologia comumente chamada de CRT, do inglês cathode ray tube, ou “tubo de raio catódicos”. Basicamente, elétrons são disparados em alta velocidade – cerca de 30% da velocidade da luz – na parte de trás da tela, tornando cada pixel individualmente visível. Se os efeitos da relatividade não fossem levados em conta, os elétrons teriam uma margem de erro suficiente para não projetar os pixels nas posições corretas, e os fabricantes tiveram que levar em conta esses efeitos para inventarem a TV.



5 – O ouro ser dourado Se os efeitos da relatividade não existissem, o ouro provavelmente seria mais azulado. Mas por quê? O ouro é um átomo pesado, e isso significa que os átomos de camadas mais internas se movem muito mais rápido que o normal. O aumento de velocidade em uma distância menor – a distância para orbitar o núcleo diminui em camadas mais próximas – culmina no aumento do momento, e consequentemente na ampliação de energia e massa deste elétron se levarmos em conta a fórmula de Einstein.
A  energia destes elétrons se torna próxima à dos elétrons nas camadas exteriores, resultando em absorção e reflexão de ondas de luz maiores, que aos nossos olhos correspondem às cores amarelo, laranja e vermelho. Sem os efeitos da relatividade, as ondas seriam curtas – que produzem cores azuladas e violetas.


6 – Mercúrio ser líquido Podemos encontrar o mercúrio no estado líquido na natureza pelo mesmo motivo do ouro ter sua coloração única. Acontece que, assim como no caso anterior, este metal é um átomo pesado e seus elétrons sofrem a mesma aceleração próximo ao núcleo. O aumento de massa e energia dos elétrons torna o ligamento entre seus próprios átomos fraco. Esta ligação fraca entre o próprio elemento químico do mercúrio é o que o torna líquido.





Fonte :Livescience The Eternal Universe Megacurioso

domingo, 28 de dezembro de 2014


A descoberta do novo objeto foi feita com base
em imagens e dados dos telescópios espaciais Spitzer e WISE, da NASA, e anunciada por cientistas ligados ao Centro para Exoplanetas e Mundos Habitáveis da Universidade da Pensilvânia.
De acordo com Kevin Luhman, líder da equipe de descobridores, ao que tudo indica o novo objeto é uma anã marrom, um objeto gasoso de dimensões quase estelares, mas de massa insuficiente para iniciar o processo de fusão nuclear e fazê-lo brilhar como uma estrela.
Batizado como WISE J085510.83-071442.5, a anã-marrom se localiza a apenas 7.2 anos-luz do Sol (cerca de 70 trilhões de quilômetros), o que a torna o quarto sistema mais próximo do sol. Além disso, de acordo com os pesquisadores, o objeto é extremamente frio, com temperaturas oscilando entre -48 e -13 graus, o que seria a mais fria anã marrom já detectada.
"É marcante saber que mesmo após décadas estudando o céu, ainda não temos um inventário completo dos vizinhos do Sol", disse Michael Werner, cientista responsável pela missão do telescópio espacial Spitzer junto ao Laboratório de Propulsão a Jato, da Nasa.
WISE J085510.83-071442.5 é um objeto frio e distante e por não irradiar luz no espectro visível não pode ser visto por telescópios tradicionais. Para descobri-lo foi preciso observar o céu no espectro infravermelho, onde o brilho térmico dos objetos pode ser detectado. Para isso os pesquisadores utilizaram imagens dos telescópios espaciais Spitzer e Wise, cuja missão foi justamente varrer o céu neste comprimento de onda e mapear corpos celestes que de outra forma passariam despercebidos.
Após a detecção de WISE J085510.83-071442.5, a equipe de Kevin Luhman passou a utilizar os dados gerados pelos telescópios em infravermelho Gemini e Cerro Pachon, no Chile.
Combinando as imagens feitas do objeto tomadas de diferentes posições ao redor do Sol pelos telescópios espaciais e terrestres, os pesquisadores puderam determinar a paralaxe e então calcularam a distância da anã-marrom, estimada em 7.2 anos-luz, o quarto sistema mais próximo do Sol depois do trio Alpha Centauro, localizado a 4 anos-luz de distância.
Em março de 2013, a análise das imagens do WISE feita pela equipe de Luhman também demonstrou a existência de um par de anãs marrons muito mais quentes, localizadas a 6.5 anos-luz. Entretanto, sua busca demonstrou até agora que o Sistema Solar exterior não contém qualquer grande planeta ainda não descoberto, afastando a possibilidade da existência de um suposto "Planeta X" ou da estrela Nemesis, uma hipotética companheira binária do nosso Sol.

Fonte: Originais World.

Funcionário demitido da NASA revela coisas incríveis.



O ex-gerente de Dados e do Departamento de Controle de Fotografia do Laboratório Receptor Lunar da Nasa durante o Programa Lunar tripulado Apollo, Ken Johnston, liberou  recentemente várias declarações sensacionais nos EUA. O especialista disse que os astronautas norte-americanos acharam ruínas antigas de origem artificial e uma tecnologia previamente desconhecida para controlar a gravitação quando a missão pousou na Lua. Os astronautas tiraram fotos dos objetos que eles acharam, mas a NASA ordenou que Johnston destruísse as imagens. Johnston não seguiu a ordem. Ele disse que o governo norte-americano estava mantendo esta informação em segredo durante 40 anos.
As alegações assustadoras de Johnston sobre a missão Apollo apareceram recentemente em um novo livro chamado "Dark Mission: the Secret History of NASA", (A Missão Escura: a História Secreta da NASA) de co-autoria com o consultor da NASA e Conselheiro científico da CBS, Richard C. Hoagland e Mike Bara, um consultor de engenharia aeroespacial.
De acordo com Kay Ferrari, Diretor da JPL do Programa SSA, pelo fato de Johnston  ser citado como crítico da NASA no livro novo de Hoagland, "Dark Mission", isso a  levou pedir a resignação de Johnston do Programa SSA. Quando Johnston se recusou, citando primeiro as proteções da Emenda de liberdade de expressão a disposição de todos os empregados da NASA, até mesmo aos que pertencem a JPL, Ferrari decidiu removê-lo arbitrariamente do Programa SSA  sem uma real causa aparente.
As fotos de baixa qualidade que estão no livro mostram ruínas de edifícios, uma enorme cúpula como se fossem objetos feitos de vidro, torres de pedra e castelos pendurados no ar.
"Não tenho nada que perder. Briguei com a NASA e fui despedido", Ken Johnston disse.
Realmente, a NASA acredita que as alegações sobre a civilização antiga achada na Lua não são sérias. Os autores do livro controverso também dizem que o presidente John F. Kennedy que lançou a corrida lunar com a União soviética realmente pretendia compartilhar tecnologias extraterrestres com Moscou. Fazendo um discurso nas Organizações das Nações Unidas em setembro de 1963, Kennedy, supostamente teria oferecido parceria  à URSS para organizar uma missão em conjunto à Lua.
Richard Hoagland acredita que o interesse de Washington na exploração de Lua que apareceu de repente depois de 30 anos de silêncio está baseado nos achados lunares que o governo norte-americano tem mantido em segredo durante 40 anos. Rússia, China, Japão e até mesmo a Índia anunciaram publicamente os seus planos para trabalhar na exploração da Lua. Os EUA, disse Hoagland , quer ser o primeiro.
Em dezembro a NASA anunciou planos para construir  uma base internacional em um dos pólos da Lua. A base será terminada antes de 2024. O fabricante de foguetes de lançamento da Rússia, tem um programa mais ambicioso: construir uma base tripulada permanente na Lua antes de 2015.
A Rússia diz que a base será construída para desenvolver a produção industrial de hélio-3. Especialistas norte-americanos preferem não dizer nada específico sobre assunto. Para coroar tudo isso, a China lançou seu primeiro satélite à Lua no dia 24 de outubro. A China também pretende construir uma base lunar e enviar uma sonda espacial não tripulada à Lua antes de 2010.
Hoagland e Johnston também pretendem provar que a NASA age virtualmente como outro departamento de defesa dos Estados Unidos, incumbido de classificar importantes informações técnicas e científicas sem o controle do congresso americano.
Hoagland disse que os astronautas americanos poderiam trazer amostras de tecnologias extraterrestres secretamente da Lua para a Terra. As tecnologias, o cientista diz, empulsionariam todas as nações líderes do mundo para uma nova corrida lunar. "Ao contrário da corrida espacial anterior entre a URSS e o EUA, esta nova determinará o modo de vida de todo ser humano na Terra", disse Hoagland.
Hoagland e Johnston acham que os EUA intensificarão deliberadamente os lançamentos do ônibus espacial para concluir o programa, acelerando o cronograma inicial que utilizará uma nova espaçonave denominada Constellation, que permitirá os EUA pousar novamente na Lua.
Richard Hoagland diz que a NASA esconde vários outros segredos, inclusive a descoberta de micróbios na superfície de Marte. A descoberta foi feita supostamente através da sonda espacial não tripulada Viking em 1976.

Fonte: Originais World


sábado, 27 de dezembro de 2014

Chegue ao espaço sem sair de casa. Conheça o projeto GLORIA.



Pode ser que a iniciativa não modifique a história da exploração espacial – pelo menos em curto prazo –, mas, certamente, mudará a vida de milhares de aficionados, curiosos e amantes do espaço em todo o mundo. É que o projeto GLORIA implantou uma rede que conta com 13 telescópios robóticos localizados na Espanha, Chile, Argentina, República Tcheca, África do Sul e Rússia, oferecendo aos usuários sua utilização livre e gratuita.
Todos os interessados podem, através da página do GLORIA, se inscrever e utilizar, por 15 minutos, e no horário e dia disponíveis, algum dos telescópios para realizar a pesquisa desejada, fazendo uso de uma tecnologia espacial de ponta. Dessa forma, apenas colocando os comandos do telescópio selecionado, o usuário poderá orientá-lo, movê-lo e propor a busca de objetos celestes que estejam dentro do raio de ação do aparelho escolhido. Além disso, terá à sua disposição todas as ferramentas de observação, como filtros para necessidades diversas, podendo capturar a imagem que está procurando e obtendo, assim, uma única e autêntica fotografia espacial.
Trata-se da primeira rede mundial de telescópios de acesso livre, que permitirá a qualquer usuário produzir conhecimento científico, além de ser uma oportunidade para milhares de pessoas em todo o planeta, estimulando a paixão pela ciência. O valor deste projeto consiste na ideia de que, quanto mais participantes voluntários estejam observando o céu, mais fácil será detectar novos fenômenos e estudar com mais profundidade os já conhecidos.

Fonte : GLORIA

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

CATEDRAL DE ESTRELAS.



Você já tinha visto o céu assim, com riqueza de  detalhes ?
Criador ou acaso, aqui se encaixa  muito bem a expressão : " MANIA DE GRANDEZA". As imagens são da ESO ( European Southern  Observatory), que é uma organização intergovernamental de pesquisas astronômicas, composta e financiada por quinze países.

Fonte : SpaceRip.

A deslumbrante Nebulosa " CABEÇA DE MACACO ", fotografada pelo HUBBLE.



Nebulosas são um dos alvos preferidos do telescópio espacial Hubble.
Adornadas por gases brilhantes e estrelas flamejantes, elas formam, realmente, imagens espetaculares.
Astrônomos usando o Telescópio Espacial Hubble  que capturou imagens no espectro  infravermelho de uma região agitada, o  nascimento de estrelas a 6.400 anos-luz de distância.

A coleção de imagens revela um nó obscuro e denso de gás e poeira, contrastando contra um pano de fundo de gás brilhante  na Nebulosa Cabeça de Macaco (também conhecida como NGC 2174).

A imagem demonstra poderosa a visão infravermelha do Hubble e oferece uma sugestão tentadora do que os cientistas podem esperar do Telescópio Espacial James Webb, que devera ser lançado em 2018. As observações da NGC 2174 foram tomadas em fevereiro de 2014.

Massivas estrelas recém-nascidas, perto do centro da nebulosa (e para a direita nesta imagem) têm o seu brilho refletido  nas nuvens de  poeira  e gás dentro da nebulosa. A luz ultravioleta emitida por essas estrelas brilhantes ajuda a moldar a imagem  na forma de  pilares gigantes.

Isto  ocorre porque a nebulosa é composta principalmente por gás de hidrogênio,  que torna-se ionizado pela radiação ultravioleta. À medida que as partículas de poeira são aquecidas pela luz ultravioleta das estrelas, os gases se aquecem e começam a brilhar em comprimentos de onda infravermelhos.

Fonte : SpaceRip.

DA FICÇÃO, PARA A REALIDADE.



Cientistas das universidades de Dundee e Southampton, em colaboração com especialistas da Universidade de Illinois Wesleyan, nos EUA, conseguiram atrair um objeto físico até uma fonte de energia através do ultrassom. Trata-se do primeiro experimento a deslocar objetos maiores que partículas microscópicas por meio da tecnologia ultrassônica. Dessa forma, a equipe de cientistas pôde mover objetos de até 1 cm de diâmetro com um feixe energético de som. Esse êxito lembra o conceito de “raio trator”, amplamente difundido no gênero da ficção científica, com versões tecnológicas que aparecem em séries e filmes como “Star Trek”,"Star Wars” e "Doctor Who”. O experimento foi realizado dentro de um programa dirigido pelo Conselho de Desenvolvimento de Engenharia e Ciência Física, envolvendo universidades e indústrias. Apesar de a tecnologia de ultrassom ter aplicações diversas no campo da medicina, um comunicado emitido pelo conselho indica que o sucesso da experiência recente vai promover o uso do ultrassom também nas áreas da nanotecnologia e da ciência biológica. “A cooperação com a indústria tem sido vital para o desenvolvimento de dispositivos que agreguem um nível muito alto de sofisticação no domínio do ultrassom”, afirmou Sandy Cochran, professor da Universidade de Dundee.

FONTE : Universidade de Dundee / RT.

Dez motivos pelos quais nós ainda não encontramos, definitivamente, os ALIENS.

O Paradoxo de Fermi, introduzido pela primeira vez pelo físico Enrico Fermi, faz a pergunta: “Onde está todo mundo?”. Ou, mais especificamente: “Onde estão todos os aliens?”. Afinal, quando levamos em consideração o tamanho do universo, o provável número de planetas absolutamente parecidos com a Terra e uma série de outras variáveis, é natural (e bastante lógico) concluirmos que deve haver dezenas de milhares, ou mais, de civilizações extraterrestres na galáxia. E como a nossa galáxia tem cerca de 10 bilhões de anos de idade, os cientistas concordam que os mundos inteligentes tiveram tempo de sobra para entrar em contato um com o outro. Então, se os aliens devem existir estatisticamente, por que não encontramos nenhum ainda? 
 10. A Terra é especial.

 Uma teoria chamada de “A Teoria da Terra Rara” sugere que a cadeia de eventos que criou a vida em nosso planeta foi tão complexa que só uma tempestade biológica perfeita poderia recriá-la em outro lugar. Em outras palavras, o que essa hipótese defende é que embora possa haver planetas iguais à Terra, nenhum deles tem exatamente, tim tim por tim tim, o que é preciso para que a vida inteligente se desenvolva. Ou seja, um dos motivos pelos quais ainda não encontramos aliens é porque eles simplesmente não existem – ou eles são tão poucos que a probabilidade de fazer contato é altamente improvável. O principal fator que torna a Terra tão hospitaleira para o desenvolvimento da vida como a conhecemos é o seu longo período de condições climáticas relativamente estáveis, o que é possível devido a órbita e posição única do nosso planeta. Se não fosse essa distância exata que estamos do sol e da lua, o planeta seria provavelmente MUITO quente ou MUITO frio, com muito pouco oxigênio e, consequentemente, muito instável para dar suporte para qualquer vida além de bactérias. O paleontólogo Peter Ward e o astrônomo Donald Brownle foram os primeiros a defender essa teoria. Depois de quase 15 anos desde que a divulgaram, eles continuam confiantes de que as chances de encontrarmos aliens são extremamente baixas.
 9. Toda a vida alienígena é atrasada em termos de tecnologia.

  De acordo com a Teoria do Grande Filtro, proposta em 1996 pelo professor Robin Hanson, a vida alienígena existe sim, mas a vida alienígena inteligente seria incapaz de avançar tecnologicamente o suficiente para estabelecer algum tipo de comunicação espacial de longa distância. Apesar de nossas naves espaciais modernas, satélites e rádios poderem fazer parecer que estamos chegando mais perto desse contato, vamos inevitavelmente chegar a um limite. Já sabemos, e os surtos recentes de ebola estão aí para confirmar, que desastres naturais catastróficos atacam periodicamente a Terra, por isso é possível que esses tipos de eventos também aconteçam em outros mundos, fazendo com que a vida inteligente volte à Idade da Pedra antes que a tecnologia possa se desenvolver até o máximo de seu potencial. Ou, talvez e não menos provável, outros mundos também se aniquilem por meio de uma guerra nuclear. Seja qual for o filtro, isso parece ser uma má notícia para os seres humanos. Porque não só provavelmente a gente nunca vai se comunicar com aliens, como, de acordo com essa teoria, a gente vai morrer tentando.
Mas, calma. Nem tudo está perdido. Alguns acreditam que nós seremos as primeiras pessoas a sobreviver ao grande filtro da mãe natureza. Então, eventualmente, seremos os primeiros seres superinteligentes a viajar amplamente pelo espaço e tomar um café com aliens.
 8. Os aliens já saíram do universo faz tempo.

  Hasta la vista, baby. Foi isso que os aliens podem ter dito para o universo. De acordo com Hipótese Transcendental do futurista John Smart, a vida alienígena existiu uma vez em nosso universo, mas tornou-se tão avançada que se mudou para pastos mais verdes. Para ser mais precisa, os aliens se tornaram tão evoluídos que pararam de olhar para o espaço exterior e se concentraram no conceito de espaço. Esse conceito pode ser comparado com a onda de miniaturização que temos acompanhado em computadores. O que inicialmente começou como algo enorme, foi progressivamente diminuindo em tamanho (até caber no bolso), ao mesmo tempo que cresceu em complexidade e poder.
Para os defensores da Hipótese Transcendental, a vida inteligente evolui da mesma forma, trabalhando constantemente em direção a um mais denso e mais eficiente uso do espaço, tempo, energia e matéria. Eventualmente, nós estaremos vivendo e operando em escala nanométrica até que nos tornemos tão pequenos que nós criaremos e viveremos em um buraco negro fora desse espaço-tempo contínuo. Para os inteligentes, os buracos negros são o destino final. Eles permitem a computação ideal e aprendizagem, a viagem no tempo, a coleta de energia e muito mais. Civilizações que não atingirem esse destino são consideradas falhas. Outros seres cósmicos podem estar trabalhando em direção a sua própria transcendência. Como seres humanos, eles podem emitir transmissões espaciais, mas esses tipos de sinais são, supostamente, o trabalho de civilizações ainda imaturas e não são susceptíveis de serem bem sucedidas. Além disso, com base na Lei de Moore (que defende que o poder dos computadores dobra a cada dois anos), estes seres provavelmente chegariam a transcendência antes de explorar o cosmos.
 7. A Terra não é tão fantástica quanto a gente imagina. 

 Talvez seja arrogância pensar que os aliens sequer tenham algum interesse em nós ou nosso planeta. Mundos muito mais interessantes podem existir e dar um apoio maior à vida, o que faria deles lugares muito mais propícios para serem explorados do que a Terra.
Como você pode perceber, essa teoria é o completo oposto da Teoria da Terra Rara e sua essência tem como base a ideia de que o nosso planeta simplesmente não é interessante. Uma raça alienígena capaz de viajar ou se comunicar através de anos-luz de distância poderia estar interessada em algo melhor que um planeta com problemas de superaquecimento e incontáveis redes de fast food. Da mesma forma, os aliens, sem dúvida, têm suas próprias tecnologias superiores e provavelmente não precisam de nenhum dos nossos míseros recursos. Então, se eles precisarem colher minerais ou outros elementos, eles não teriam de visitar a Terra. Essas coisas são encontradas flutuando por todo o espaço. Além disso, não importa o quão inteligentes os aliens sejam, viajar através de anos-luz não é tarefa fácil. Quais são as chances de eles investirem todos os seus recursos vindo para cá quando existem 8,8 bilhões de planetas como a Terra na Via Láctea? Para os seguidores dessa teoria, pensar na Terra como o destino óbvio de todos os aliens é sofrer com o mesmo geocentrismo que levou Galileu à execução.
 6. Nós estamos vivendo em uma realidade virtual.

  Sem dúvida, uma das explicações para o Paradoxo de Fermi mais difíceis de aceitar é a Hipótese do Planetário. Essa hipótese defende que o nosso mundo é uma espécie de “planetário de realidade virtual” projetado para nos dar a ilusão de que o universo é vazio. Sendo assim, nós não descobrimos qualquer vida extraterrestre porque esses aliens não foram projetados nos fundamentos do programa. Essa ideia data da época do filósofo Descartes, que questionou: “como podemos saber que o mundo ao nosso redor é real se somos apenas um cérebro numa cuba, que pensa que está vivendo no mundo real?”. Ao invés de termos nossos cérebros em uma cuba, no entanto, a maioria dos apoiantes modernos dessa hipótese acham que estamos em uma simulação de computador projetada por aliens mais avançados, que seriam capazes de aproveitar a energia suficiente para manipular a matéria e energia em escalas galácticas. Mas por que os aliens iriam querem nos ver como formigas em uma fazenda? Talvez apenas por diversão, ou talvez simplesmente porque eles podem. Por mais improvável que a Hipótese do Planetário possa parecer, os filósofos profissionais e físicos a encaram com respeito. Eles dizem que nós somos mais propensos a sermos inteligências artificiais em um mundo fabricado do que ter nossas próprias mentes. Além disso, eles também defendem que, se esse for o caso, nós provavelmente vamos descobrir a simulação, já que vamos inevitavelmente perceber uma falha no sistema ou conceber um teste adequado para provar a hipótese. Otimistas, não?
 5. A Terra está isolada de outros planetas com vida inteligente.

  Embora a vida alienígena inteligente realmente possa existir, nossos planetas podem ser muito longes um do outro para tornar a comunicação prática ou proposital (ou possível). A Terra pode estar tão longe de outros planetas habitados que simplesmente foi ignorada. Se isso não fosse solitário o suficiente, alguns afirmam que a maioria dos outros mundos estão relativamente agrupados uns perto dos outros, e estão interagindo entre si, enquanto nós estamos “fora de mão”. As raízes dessa ideia vêm de uma teoria matemática conhecida como “percolação”, que descreve como as coisas se acumulam em um ambiente aleatório. Com base na teoria de percolação, o universo teria se formado naturalmente com áreas de grande crescimento e áreas de menor crescimento em posições discrepantes. E, dessa forma, na hora que os dados foram jogados, os outros planetas com vida inteligente ficaram mais perto uns dos outros, e a Terra deu o azar (ou a sorte, deixo a seu critério) de ficar isolada. Então, em vez de tentar fazer contato com estes seres distantes, alguns pensadores, como Stephen Hawking, sugerem que o melhor a fazer é continuarmos de boca fechada. Hawking diz que, se pegarmos algum dia um sinal alienígena, “nós devemos ser cuidadosos na hora de responder de volta, até que tenhamos evoluído”, caso contrário, poderemos sofrer um destino semelhante ao dos nativos americanos após a chegada de Colombo. Parece uma conduta prudente.
 4. Nós ainda não flagramos os sinais alienígenas.

  A caça aos aliens tem sido travada pela falta de financiamento do governo, o que é necessário para pagar uma pequena fortuna em equipamentos e recursos de rastreamento de vida extraterrestre. Historicamente, a busca por programas de inteligência extraterrestre teve que contar com radiotelescópios emprestados e outros equipamentos que só poderiam ser usados por um tempo limitado. Estes obstáculos tornaram praticamente impossível fazer qualquer progresso real. Ainda assim, há algumas boas notícias, pelo menos para aqueles que pensam que fazer contato com alienígenas seja uma boa ideia. O Allen Telescope Array, um conjunto de telescópios de rádio especialmente concebidos para ajudar na busca de inteligência extraterrestre, tornou-se operacional em 2007. Este megatelescópio (que consiste em 42 telescópios individuais de 6 metros cada) foi em grande parte financiado pelo cofundador da Microsoft, Paul Allen. Depois de inúmeros contratempos, finalmente parece pronto para começar a fazer alguma exploração séria do espaço. Isso pode acender toda uma luz no fim do túnel para os entusiastas desse assunto.
 3. Nós não conseguimos reconhecer os sinais que os aliens nos mandam.

   Mesmo que existam outros planetas com vida alienígena inteligente, será que eles evoluiriam da mesma maneira que os seres vivos na Terra? Talvez eles sejam tão diferentes que nenhuma das partes seria capaz de reconhecer sinais um do outro. Pode ser que aconteça algo comparável à forma como os morcegos visualizam as ondas sonoras enquanto nós só vemos a luz. É possível que os humanos e aliens operem com sentidos inteiramente diferentes. O astrofísico Lord Rees ressaltou: “Eles poderiam estar olhando-nos na cara, e nós simplesmente não conseguirmos reconhecê-los”. O problema é que nós estamos procurando por algo muito parecido com nós, assumindo que eles, pelo menos, tenham algo como a mesma matemática e a mesma tecnologia. O que com certeza é uma possibilidade. Mas, convenhamos: bastante improvável! Eu suspeito que possa haver vida e inteligência lá fora em formas que não podemos conceber, nem mesmo imaginar. As coisas ficam especialmente complicadas quando a gente pensa em como seria a conexão com uma raça altamente avançada, pois eles podem usar métodos de comunicação (como neutrinos ou ondas gravitacionais) além de nossa compreensão tecnológica. Da mesma forma, as nossas emissões de rádio primitivas podem parecer nada mais do que um ruído branco para eles. Se os aliens e os humanos são de fato extremamente diferentes, é improvável que a gente consiga fazer qualquer tipo de contato.
 2. Superorganismos são inerentemente suicidas.

  A Hipótese Medea, ideia concebida pelo paleontólogo Peter Ward, é a noção de que os seres humanos e outros superorganismos carregam dentro de si as sementes da autodestruição. Desta forma, muito disso está ligado a Teoria do Grande Filtro, de que falamos anteriormente, uma vez que sugere que acabamos morrendo antes de evoluirmos o suficiente para tornar o contato extraterrestre possível. Essa teoria recebeu o nome de “Medea” em referência à assassina da mitologia grega, que matou seus próprios filhos. Neste caso, o planeta é a Medea, e todos os seres vivos são sua prole. Não quero morrer, mas a Mãe Terra já determinou que nossa hora, mais cedo ou mais tarde, irá chegar. Não sei se você já parou para pensar nisso, mas a extinção foi feita em nossa biologia para garantir que excessos populacionais sejam eliminados antes de criar um desequilíbrio na Terra. Uma vez que os humanos se tornam uma praga incurável no planeta, vamos fazer alguma coisa para garantir a nossa própria morte. É uma sabedoria da natureza. Peter Ward também acredita que quase todas as extinções em massa anteriores foram provocadas por organismos vivos. Por exemplo, para ele, a culpa das duas eras de gelo, de milhões de anos atrás, é de algumas plantas que proliferaram tão descontroladamente que absorveram quantidades excessivas de CO2. Isto provocou o arrefecimento global e, consequentemente, morte das plantas. Resumindo, o nosso relógio interno suicida pode chegar, de acordo com essa teoria, à estaca zero muito antes de termos a chance de nos conectar com aliens. 
 1. Os aliens já nos encontraram e caminham entre nós.

  Parece ficção científica, parece cena de Homens de Preto, mas algumas pessoas realmente acreditam com todas as suas forças que os aliens vivem e trabalham em torno de nós. Bem debaixo dos nossos narizes, só que ninguém se dá conta disso. Talvez porque, como dissemos anteriormente, a gente simplesmente não tenha evoluído o suficiente para detectar e codificar os sinais que eles nos mandam. Por exemplo, o ex-ministro de defesa canadense, Paul Hellyer, deu uma entrevista em 2014 na qual afirma que 80 espécies diferentes de vida alienígena vivem na Terra. Alguns deles parecem quase idênticos aos seres humanos. Outro grupo, os “Short Greys”, se parecem mais com aliens estereotipados e ficam relativamente escondidos da população. O mais louco de tudo isso é que Paul Hellyer l não está sozinho nessa. O físico Paul Davies, da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, e o Dr. Robert Trundle da Universidade Northern Kentucky, também nos EUA, têm opiniões semelhantes sobre a existência de extraterrestres no planeta. Para Hellyer, Davies, Trundle e aqueles que compartilham suas crenças, o Paradoxo de Fermi já foi respondido: alienígenas existem, e quer os seres humanos percebam, ou não, eles interagem com a gente diariamente. Apesar de enfrentarem uma grande quantidade de críticas por parte de seus colegas e do público geral, esses homens continuam firmes em suas opiniões.

Fonte: Listverse

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

REALIDADE OU FRAUDE ?



OVNI filmado em julho de 2014  próximo às montanhas, na Eslovênia. 

Especialistas alertam sobre asteroide que pode ser o protagonista da extinção da raça humana em alguns séculos.



O dia 16 de março de 2880 pode ser o último dia da espécie humana. Neste dia, segundo cálculos, um grande asteroide se chocará contra a Terra e a destruirá por completo. A Universidade de Tennessee conta com um grupo de especialistas encarregados de observar o curso dessa rocha gigantesca, que viaja a uma velocidade brutal e que, contrariando todas as expectativas, ainda não se desfez em mil pedaços - o que talvez, pode nunca ocorrer. E caso a força das partículas que mantêm o asteroide inteiro for mantida, a Terra poderá dar adeus a seus dias de existência.
Com mais de mil metros de diâmetro, o asteroide demora apenas duas horas e seis minutos para orbitar em volta de si mesmo. E mesmo assim, infelizmente, não se desintegra. Alguns cientistas mais otimistas, como Ben Rozitis, afirmam que entender os motivos da coesão das partículas deste asteroide seria a melhor maneira de criar uma estratégia para evitar possíveis futuros impactos. Apesar de tudo, a imensa pedra avança contra a Terra a uma velocidade de 15 quilômetros por segundo e seu impacto poderia ser comparado à explosão de 44.800 megatons de dinamite. O asteroide foi detectado pela primeira vez em 1950 e só foi visto depois no dia 31 de dezembro de 2000. A comunidade cientifica espera encontrar uma solução antes de sua fatídica chegada.

Fonte e imagens: NASA / La Flecha/ Conexão Total

Cientistas alertam: Terra se prepara para inverter a polaridade de seu campo magnético, e suas consequências poderão ser devastadoras.

Novos estudos afirmam que o campo magnético da Terra, essencial para reduzir os impactos da radiação solar, está perdendo, aos poucos, sua estabilidade. A verdade é que os polos magnéticos trocaram de posições em inúmeras ocasiões ao longo da história terrestre e o farão muitas vezes mais. O campo magnético da Terra possui dois polos (norte e sul) que não são estáticos e cujas variações se deslocam até 16 km por ano. Dessa forma, o campo magnético nunca está em um único lugar e os polos se invertem, aproximadamente, a cada 450 mil anos. De acordo com o trabalho de uma equipe de pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos EUA, a última inversão dos polos ocorreu há 781 mil anos. Hoje, a Terra parece estar se movendo em direção à sua próxima inversão, o que poderia estar obedecendo ao fato de o seu núcleo interior crescer cada vez mais, obstruindo o núcleo externo, o que, por fim, acabaria debilitando o campo magnético do planeta. Um campo magnético fraco ou instável poderá ser uma evidência clara de que a inversão dos polos terrestres está para acontecer. As consequências da mudança no magnetismo da Terra afetariam diretamente as infraestruturas elétricas e instrumentos de navegação globais, assim como a orientação da fauna silvestre, como aves e baleias, que utilizam o campo magnético para se situarem. Os cientistas estão preocupados com a possibilidade de, durante o processo de inversão dos polos, o campo magnético se enfraquecer excessivamente, ou, até mesmo, desaparecer, mesmo que por um curto período. Isto faria que, imediatamente, desaparecesse a única proteção que a Terra possui – e também seus habitantes – para se defender da radiação solar.

Fonte: BBC

Por que alienígenas não respondem a nossas mensagens?


A artista Carrie Paterson sempre quis enviar mensagens para o espaço, na esperança de que alguma espécie alienígena entrasse em contato com a Terra. Mas ao contrário da maioria das experiências até agora – de envio de mensagens com som e imagem – ela acha que é preciso mandar um recado diferente: com cheiro.
Para ela, os cheiros da humanidade – aromas florais, fedor de fezes ou odor de gasolina – definem muito do que é a vida na Terra. O olfato seria uma forma primitiva de contato entre espécies no planeta, e poderia servir bem para um primeiro contato com extraterrestres.
A ideia da artista é uma entre várias em uma discussão antiga. Desde que a humanidade inventou o rádio e a televisão, mensagens têm sido enviadas ao espaço, na esperança de alguém receba.
Neste mês um encontro na Califórnia da entidade SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence), que busca alienígenas, discutiu a proposta de Paterson e outros especialistas no assunto. A conferência Comunicando Através do Cosmo reuniu astrônomos, artistas, linguistas e antropólogos para debater se a humanidade está mandando a mensagem errada.
Passando o recado
Uma das propostas mais antigas de comunicação com alienígenas foi feita no século 19 pelo matemático Carl Gauss, que queria cortar árvores em uma floresta densa. Sua ideia era formar um triângulo que pudesse ser visto "da Lua ou até de Marte". O astrônomo Joseph von Littrow propôs uma mensagem semelhante, só que com querosene queimado na água à noite.

Voyager porta um disco de ouro com mensagens de paz em 55 línguas No século 20, há 40 anos, o telescópio de Arecibo, em Porto Rico, enviou uma mensagem de 1.679 bits que formava uma imagem semelhante a de um jogo do Atari. A esperança era que o recado viajasse por 21 mil anos até o fim da Via Láctea.
Pouco antes disso, a Nasa havia enviado as sondas Pioneer 10 e 11 contendo uma caixa metálica com desenhos de um homem e de uma mulher.
Mas para muitos, os recados enviados até hoje são incompreensíveis.
"Desenhos lineares de homens e mulheres são legíveis apenas por humanos contemporâneos", diz o designer Marek Kultys.
Um recado é ainda mais difícil de ser decifrado. Há 35 anos, a Voyager portou um disco de ouro com mensagens em 55 línguas. Mas qual alienígena teria um toca-discos, ainda mais com a rotação correta? Aliás, quantas pessoas na Terra possuem toca-discos hoje em dia?
Autores de ficção científica vão até mais longe. Stanislav Lem, autor de Solaris, criou alienígenas que não tinham corpos ou mentes como as nossas. A sua criatura extraterrestre era um "oceano inteligente".
Tempo longo
Para Kultys, todos esses fatores precisam ser pensados quando se elabora uma mensagem para alienígenas. Um problema que pode surgir é o descompasso entre a emissão e o recebimento da mensagem. Como muitas delas demoram muitos anos – às vezes milhares deles – para viajar pelo cosmos, talvez a resposta também só chegue em um período semelhante.

Pioneer da Nasa tem este desenho de um homem e de uma mulher
Sendo assim, se as primeiras mensagens foram enviadas apenas no século 20, dificilmente a geração atual da humanidade ouvirá uma resposta.
"Nossa esperança de se comunicar com outra civilização inteligente tem um aspecto melancólico", diz ele.
Para o antropólogo John Traphagan, da Universidade do Texas, outro risco é que a comunicação tenha ruídos demais e isso acabe causando mais atritos do que aproximação. No caso, como a comunicação se daria entre civilizações que nunca tiveram contato físico, a possibilidade para enganos e confusões é enorme.
Então qual é a melhor forma de comunicação? Seriam imagens, sons ou cheiros, ou algo que ainda nem inventamos? A conferência da SETI não conseguiu chegar a um consenso sobre isso.
Douglas Vakoch, que tem o curioso cargo de diretor de composição de mensagem interstelar na Seti, acredita que a humanidade precisa passar um recado honesto do que somos, e não uma imagem idealizada e maquiada.

Satélite de Arecibo, em Porto Rico, mandou uma mensagem há 40 anos
"Não vamos esconder nossos defeitos. A mensagem precisa ser direta: somos uma civilização jovem, ainda na adolescência tecnológica. Enfrentamos vários problemas na Terra e ainda não sabemos que resposta teremos. Mas apesar de tudo ainda temos esperança e confiança em nós mesmos."
Nesse sentido, o disco a bordo da Voyager vai no sentido contrário: esconde nossas guerras, a fome no mundo, nossas doenças, poluição e explosões nucleares. Traphagan diz que se algum alienígena algum dia ouvir essa mensagem e vier para a Terra com base nela vai se sentir iludido.

Fonte: BBC